26 de set. de 2011

Celebridades antes e depois do Photoshop



Aline CarvalhalDa redação
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Frequentemente nós, mulheres, somos obrigadas a nos submeter a tratamentos de pele, cabelos, unhas e um monte de outras métodos experimentais para atender o padrão de beleza estipulado pela mídia. Recorremos a depilação e silicone, e até cirurgia plástica para aquela moça mais radical. Tudo isso para ter aquela boca carnuda feito Angelina Jolie, ou belas pernas como as de Jennifer Lopez.
Até aí, a crueldade e competitividade do mercado (quase) justificam nosso desespero. Mas... E se, de repente, descobríssemos que tais metas de beleza são mesmo inalcançáveis? E ainda... que elas estão distantes não só de nós, pobres mortais, como também das modelos que estampam as publicações?
Por incrível que pareça, até as mais lindas precisam de uma corrigidinha aqui e ali ( e acredite, muitas precisam de bem mais do que isso.). Vasculhamos a web buscando fotos de celebridades com e sem a mágica do Photoshop. Confiram!

1 - Penélope Cruz
Penélope Cruz (Foto: Reprodução)Penélope Cruz (Foto: Reprodução)
Quando a mulher é bonita, não tem muito o que se discutir. Nessa foto da Penélope Cruz só foi necessário um efeito de luz na pele e nos cabelos, eliminando os fios rebeldes da diva e uma leve ajeitadinha no colo, suavizando algumas marcas mais profundas. Palmas para a beleza natural da atriz!
2 - Jessica Alba
Jessica Alba (Foto: Reprodução)Jessica Alba (Foto: Reprodução)
A eterna Mulher Invisível das telonas, Jessica Alba, tem muito o que mostrar. A atual morena está com tudo em cima e qualquer tentativa de edição de seu corpo corre muito risco de dar errado. Essa foto é um exemplo. Para quê afinar tanto a cintura da gata? Desnecessário!
3 - Kim Kardashian
Nicole Scherzinger (Foto: Reprodução)Kim Kardashian (Foto: Reprodução)
Olhando rápido as alterações nessa foto podem até passar despercebidas, mas a verdade é que Kim Kardashian foi toda mexida para estampar os tablóides. Nada muito radical, você pode supor, mas vindo de cima para baixo vemos alterações no formato da cabeça, rosto, ombros, braços, seios, cintura, quadris e a edição mais aparente: pernas.
4 - Madonna
Madonna (Foto: Reprodução)Madonna (Foto: Reprodução)
Nem tudo são flores na vida da rainha do pop. A foto mais chocante dessa lista fica a cargo de Madonna e sua já avançada idade que requer uma edição pesada sobre as rugas e marcas de expressão.
5 - Cameron Diaz
Cameron Diaz (Foto: Reprodução)Cameron Diaz (Foto: Reprodução)
A queridinha de Hollywood está muito bem para quem é quase quarentona. Cameron Diaz continua loiríssima e magérrima, mas nessa foto, marquinhas indesejáveis tiveram de ser removidas. Ainda, quando o assunto é Cameron, muito se discute a respeito da maquiagem necessária para esconder o rosto carregado de sardas. Nada demais até então. Mas será que são só sardas mesmo? 
6 - Kristen Stewart
Kristen Stewart (Foto: Reprodução)Kristen Stewart (Foto: Reprodução)
Difícil encontrar rugas ou marcas de expressão no rosto da jovem Kristen Stewart, mas olheiras e bolsão nos olhos não dá, né? O Photoshop corrige isso e ainda aproveita para realçar o belo olhar da atriz e deixar a cabeleira mais natural.
7 - Eva Mendes
Eva Mendes (Foto: Reprodução)Eva Mendes (Foto: Reprodução)
Com seus quase quarenta anos, Eva Mendes precisou de alguns retoques nas ruguinhas. Mas a situação se complica não tanto pela idade e mais pelos traços profundos da americana de origem cubana.
8 - Megan Fox
Megan Fox (Foto: Reprodução)Megan Fox (Foto: Reprodução)
Nada parece errado quando o assunto é Megan Fox. Mas a verdade é que a então deusa de Hollywood tem seríssimas imperfeições na pele que nem a maquiagem segura. Sobra para o Photoshop dar conta do recado. Ela ainda é linda, claro, mas ninguém pode ser perfeita, não é mesmo?
9 - Avril Lavigne
Avril Lavigne (Foto: Reprodução)Avril Lavigne (Foto: Reprodução)
Nem Avril Lavigne escapou de uma "photoshopada" e olha que essa foto foi tirada bem no comecinho da carreira. Para estampar a capa da Cosmopolitan, a cantora canadense precisou de uma amenizada nas marquinhas faciais. Com a edição final, acabou ficando um pouco branca demais, mas ao menos não perdeu muito da expressão.
10 - Angelina Jolie
Angelina Jolie (Foto: Reprodução)Angelina Jolie (Foto: Reprodução)
Angelina Jolie já possuiu traços bastante característicos. Além disso, a atriz também é conhecida por suas peculiares caras e bocas, desde a clássica sobrancelha arqueada até o sorriso de lado. Talvez por isso os editores insistam em amenizar suas expressões, o que muitos acham exagero já que tiram a naturalidade do semblante da atriz.
 11 - Naomi Watts
Naomi Watts (Foto: Reprodução)Naomi Watts (Foto: Reprodução)
Naomi Watts precisou ser bem mexida para ficar com essa expressão de mulher fatal da segunda foto. A edição é clara sobretudo na maquiagem que buscou realçar o bonito olhar da atriz, mas vale lembrar que Naomi Watts já tem 43 anos e pouquíssimas rugas. Ou seja, bonita naturalmente. Da-lhe Naomi!
12 - Monica Bellucci
Monica Bellucci (Foto: Reprodução)Monica Bellucci (Foto: Reprodução)
Essa foto é legal para mostrar o que mais o Photoshop pode fazer. Sim, é possível mudar a cor de um biquíni sem que pareça artificial. Mas o nosso foco é a atriz, Monica Bellucci. Reparem 
que o rosto foi pouco ou nada modificado em comparação aos cotovelos e, principalmente, o abdômen

16 de set. de 2011

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Cada círculo branco que aparecer, clicando dará detalhe do local

15 de set. de 2011

Isso é poder!



 

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Como a classe média alta brasileira é escrava do “alto padrão” dos supérfluos



No ano passado, meus pais (profissionais ultra-bem-sucedidos que decidiram reduzir o ritmo em tempo de aproveitar a vida com alegria e saúde) tomaram uma decisão surpreendente para um casal – muito enxuto, diga-se – de mais de 60 anos: alugaram o apartamento em um bairro nobre de São Paulo a um parente, enfiaram algumas peças de roupa na mala e embarcaram para Barcelona, onde meu irmão e eu moramos, para uma espécie de ano sabático.
Aqui na capital catalã, os dois alugaram um apartamento agradabilíssimo no bairro modernista do Eixample (mas com um terço do tamanho e um vigésimo do conforto do de São Paulo), com direito a limpeza de apenas algumas horas, uma vez por semana. Como nunca cozinharam para si mesmos, saíam todos os dias para almoçar e/ou jantar. Com tempo de sobra, devoraram o calendário cultural da cidade: shows, peças de teatro, cinema e ópera quase diariamente. Também viajaram um pouco pela Espanha e a Europa. E tudo isso, muitas vezes, na companhia de filhos, genro, nora e amigos, a quem proporcionaram incontáveis jantares regados a vinhos.
Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.
Milagre? Não. O que acontece é que, ao contrário do que fazem a maioria dos pais, eles resolveram experimentar o modelo de vida dos filhos em benefício próprio. “Quero uma vida mais simples como a sua”, me disse um dia a minha mãe. Isso, nesse caso, significou deixar de lado o altíssimo padrão de vida de classe média alta paulistana para adotar, como “estagiários”, o padrão de vida – mais austero e justo – da classe média europeia, da qual eu e meu irmão fazemos parte hoje em dia (eu há dez anos e ele, quatro). O dinheiro que “sobrou” aplicaram em coisas prazerosas e gratificantes.
Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos. É o preço que se paga por conviver com algo totalmente desconhecido no nosso país: a ausência do absurdo abismo social e, portanto, da mão de obra barata e disponível para qualquer necessidade do dia a dia.
Traduzindo essa teoria na experiência vivida por meus pais, eles reaprenderam (uma vez que nenhum deles vem de família rica, muito pelo contrário) a dar uma limpada na casa nos intervalos do dia da faxina, a usar o transporte público e as próprias pernas, a lavar a própria roupa, a não ter carro (e manobrista, e garagem, e seguro), enfim, a levar uma vida mais “sustentável”. Não doeu nada.
Uma vez de volta ao Brasil, eles simplificaram a estrutura que os cercava, cortaram uma lista enorme de itens supérfluos, reduziram assim os custos fixos e, mais leves, tornaram-se mais portáteis (este ano, por exemplo, passaram mais três meses por aqui, num apê ainda mais simples).
Por que estou contando isso a vocês? Porque o resultado desse experimento quase científico feito pelos pais é a prova concreta de uma teoria que defendo em muitas conversas com amigos brasileiros: o nababesco padrão de vida almejado por parte da classe média alta brasileira (que um europeu relutaria em adotar até por uma questão de princípios) acaba gerando stress, amarras e muita complicação como efeitos colaterais. E isso sem falar na questão moral e social da coisa.
Babás, empregadas, carro extra em São Paulo para o dia do rodízio (essa é de lascar!), casa na praia, móveis caríssimos e roupas de marca podem ser o sonho de qualquer um, claro (não é o meu, mas quem sou eu para discutir?). Só que, mesmo em quem se delicia com essas coisas, a obrigação auto-imposta de manter tudo isso – e administrar essa estrutura que acaba se tornando cada vez maior e complexa – acaba fazendo com que o conforto se transforme em escravidão sem que a “vítima” se dê conta disso. E tem muita gente que aceita qualquer contingência num emprego malfadado, apenas para não perder as mordomias da vida.
Alguns amigos paulistanos não se conformam com a quantidade de viagens que faço por ano (no último ano foram quatro meses – graças também, é claro, à minha vida de freelancer). “Você está milionária?”, me perguntam eles, que têm sofás (em L, óbvio) comprados na MMARTAN, TV LED último modelo e o carro do ano (enquanto mal têm tempo de usufruir tudo isso, de tanto que ralam para manter o padrão).
É muito mais simples do que parece. Limpo o meu próprio banheiro, não estou nem aí para roupas de marca e tenho algumas manchas no meu sofá baratex. Antes isso do que a escravidão de um padrão de vida que não traz felicidade. Ou, pelo menos, não a minha. Essa foi a maior lição que aprendi com os europeus — que viajam mais do que ninguém, são mestres na arte do savoir vivre e sabem muito bem como pilotar um fogão e uma vassoura.
PS: Não estou pregando a morte das empregadas domésticas – que precisam do emprego no Brasil –, a queima dos sofás em L e nem achando que o “modelo frugal europeu” funciona para todo mundo como receita de felicidade. Antes que alguém me acuse de tomar o comportamento de uma parcela da classe média alta paulistana como uma generalização sobre a sociedade brasileira, digo logo que, sim, esse texto se aplica ao pé da letra para um público bem específico. Também entendo perfeitamente que a vida não é tão “boa” para todos no Brasil, e que o “problema” que levanto aqui pode até soar ridículo para alguns – por ser menor. Minha intenção, com esse texto, é apenas tentar mostrar que a vida sempre pode ser menos complicada e mais racional do que imaginam as elites mal-acostumadas no Brasil.

Adriana Setti

14 de set. de 2011

O Veneno da Mulher Brasileira : Bárbara Evans

Veja o ensaio


Por Marcos Serra Lima
Nome completo: Bárbara Evans Clark
Data de nascimento: 22/05/1991
Signo: Gêmeos
Homem bonito: Meu pai (o empresário José Clark)
Mulher bonita: Minha mãe (a ex-modelo Monique Evans)
Lugar mais estranho onde já fez sexo: Numa sauna
Música: Sertaneja
Comida: Japonesa
Viagem: Quero ir a Ibiza, na Espanha
Parte do corpo que mais gosta: Meu nariz
Time: Flamengo

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