28 de mar. de 2011

O veneno da mulher Brasileira : Jaqueline

Veja o ensaio
Nome: Jaqueline Faria Louriçal
Data de nascimento: 21/10/1983
Cidade onde nasceu: Rio de Janeiro
Música: "Odara", de Caetano Veloso
Homem bonito: Meu pai
Mulher bonita: Minha mãe
Lugar inusitado onde já fez amor: Infelizmente, ainda não fiz essas loucuras
Onde tem vontade de fazer sexo: Na praia
Como dorme: Nua
Parte do seu corpo que mais gosta: Com certeza, o bumbum
Parte do corpo que mais gosta em um homem: Olhos
O que te deixa arrepiada: Puxão de cabelo
Não vive sem: Amor
Dia ou noite: Noite
Motel ou casa: Motel
Por Marcos Serra Lima

Juíza inocenta cantor se ele tocar em tribunal


Posse de drogas: Juíza inocenta cantor se ele tocar em tribunal

Becky Walker, juíza de um tribunal no Texas (EUA), surpreendeu ao anunciar que ocantor Willie Nelson pode evitar a condenação à prisão por posse de drogas. O promotor do caso, Kit Bramblett, concordou que o astro da música country americana escape da cadeia se "pagar uma pequena multa e cantar 'Blue Eyes Crying in the Rain' com o seu violão no tribunal"

Nelson foi preso durante batida policial em Hudspeth County (Texas), nas proximidades da fronteira com o México, a caminho de Los Angeles. Agentes encontraram maconha no ônibus da turnê. Esta não é a primeira vez que o cantor tem problemas com a Justiça por causa de drogas. O astro de 77 anos é ativo defensor da descriminalização da maconha e faz campanha pela revisão das leis americanas. 

O cantor deve aceitar a oferta e se apresentar no tribunal quando a sua próxima turnê passar pelo Texas
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23 de mar. de 2011

MORRE ELIZABETH TAYLOR



ARTE TUMULAR
O funeral da atriz está previsto para esta semana, no cemitério Westwood Village Memorial Park, em Los Angeles, onde também estão sepultados Marilyn Monroe, Natalie Wood e Truman Capote.

PERSONAGEM
Elizabeth "Liz" Rosemond Taylor (Londres27 de fevereiro de 1932 — Los Angeles23 de março de 2011) foi uma premiada atriz norte-americana nascida na Inglaterra.
Morreu aos 79 anos de idade.
Elizabeth Taylor
BIOGRAFIA

Elizabeth Taylor emCleopatra1963
Filha dos americanos, Francis Leen Taylor (1897–1968) e Sara Viola Rosemond Warmbrodt (1895–1994), mudaram-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos. Contratada pelaUniversal Pictures, filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Assim como o amigo pessoal Mickey Rooney, revelou talento participando de filmes infanto-juvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão e permanecer no estúdio tornou-se o maior sonho.
Evoluindo como actriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como Um lugar ao Sol, com o actor Montgomery CliftAssim Caminha a Humanidade, comRock Hudson, ambos atores homossexuais e dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda A Última Vez Que Vi Paris, ao lado de Van Johnson e Donna Reed.
Liz, como foi mais conhecida, foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a marca registrada são os traços delicados e olhos de cor azul-violeta, emoldurados por sobrancelhas espessas de cor negra. Celebridade cercada por intensoglamour e diva eterna dos anos de ouro do cinema norte-americano, é uma compulsiva colecionadora de jóias. Certa vez, o amigo, o mágico David Copperfield, convidou-a para uma das apresentações e fez sumir das mãos um dos anéis favoritos. Liz, simpaticamente, e ao gritos, divertiu a plateia manifestando um momento de desespero ao ver o anel sumir.

Taylor em 1981, num evento em sua homenagem
Ficou famosa também pelos inúmeros casamentos (oito ao todo). Seu primeiro casamento foi em 1950, mas durou apenas 1 ano.
O mais famoso casamento foi com o ator britânico Richard Burton, notório pelo alcoolismo, com quem se casou duas vezes e fez duplas em vários filmes nos anos 60, como o antológico Cleópatra, o dramático Quem tem medo de Virgínia Woolf?, em que ela ganhou o segundo Óscar, Os Farsantes e A Megera Domada. Vencedora duas vezes do Óscar da Academia para Melhor Actriz (principal), o primeiro em 1960 pelo papel da call-girl de Disque Butterfield 8 ( O Número do Amor); . Nessa década, com o reconhecimento do prémio máximo do cinema mundial, consagrou-se como a mais bem paga actriz do mundo.
Teve dois filhos com Michael Wilding: Michael Howard Taylor Wilding, nascido em 1953, e Christopher Edward Taylor Wilding, nascido em 1955.
Com Michael Todd teve uma filha em 1957, chamada Isabel Francisca Taylor Todd.
Em 1975 adotou uma menina alemã juntamente com seu marido, Richard Burton, chamada Maria Taylor Burton.
Foi amiga do Rei do Pop Michael Jackson, que dedicou-lhe vários de seus trabalhos, inclusive a canção "Liberian Girl".
Em 1997, a actriz passou por uma delicada cirurgia para remover um tumor do cérebro. No passado, a estrela também já teve problemas com o vício em álcool e drogas.
Foi pioneira no desenvolvimento de acções filantrópicas, levantando fundos para as campanhas contra a AIDS a partir dos anos 80, logo após a morte de Rock Hudson. A despeito de ter nascido fora dos EUA, em 2001 recebeu do presidente Bill Clinton a segunda mais importante medalha de reconhecimento a um cidadão norte-americano: aPresidential Citizens Medal, oferecida pelos seus vários trabalhos filantrópicos. Nessa época se agravaram os problemas de saúde, ganhando peso e sendo levada a internações recorrentes em hospitais.

MORTE

Taylor tratou vários problemas de saúde ao longo dos anos, incluindo as questões relativas à insuficiência cardíaca crônica. Em 2009, foi submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. Ela usava uma cadeira de rodas havia mais de cinco anos para lidar com sua dor crônica.
Em fevereiro de 2011, apareceram novos sintomas relacionados à sua insuficiência cardíaca, o que a levou a ser internada no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angelespara tratamento, onde morreu na manhã do dia 23 de março após uma cirurgia, aos 79 anos de idade.. A informação foi confirmada pelo agente da atriz e por um familiar.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

20 de mar. de 2011

A palavra “together” dá o tom do discurso de Obama no Brasil



Além dos gracejos para quebrar o gelo, o discurso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, neste domingo, no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro, foi dominado por elogios ao Brasil, com inúmeras citações ao povo, à política e à cultura do país.
Durante seu pronunciamento, o líder americano comparou as trajetórias do Brasil e dos Estados Unidos e usou a palavra “together” – “juntos” em iglês – nove vezes, se referindo não só as possibilidades de parcerias econômicas entre as duas nações. Segundo Obama, os países devem manter juntos um compromisso com o intercâmbio de tecnologia e conhecimento, a promoção de fontes de energia renováveis e o combate ao narcotráfico, às armas nucleares, a fome e a corrupção de outras regiões do mundo.
Em tom descontraído, lembrou a disputa entre o Rio de Janeiro e Chicago para sede das Olimpíadas de 2016. “Se os Jogos Olímpicos não podem ser em Chicago, não há outro lugar no mundo que eu quissesse mais que recebesse os jogos do que o Rio de Janeiro”, disse garantindo que retornará ao país em 2016.
O líder americano elogiou a democracia brasileira e, sem citar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o Brasil é um país “onde um garoto pobre de Pernambuco pode chegar ao posto mais elevado do pais”.
Ao final do discurso o presidente dos EUA lembrou dos protestos de políticos e artistas na Cinelândia contra a ditadura e aproveitou para citar a presidente Dilma Rousseff. “Uma das pessoas que protestaram foi presa e sabe o que é viver sem seus direitos mais básicos”, disse. “Porém, ela também sabe o que é perseverar. Hoje ela é a sua presidente, Dilma Rousseff”.
Sorridente, Barack Obama terminou o discurso, de cera de 25 minutos, sob aplausos calorosos, com um “muito obrigado” em bom português.

19 de mar. de 2011

Exclusivo: Barack Obama fala a VEJA



Obama e sua circunstância: um presidente tranquilo de um país nem tanto em meio a um mundo que passa por ferozes transformações e constantes crises

André Petry, de Nova York
Obama embarca no Air Force One, rumo ao Brasil: "Os Estados Unidos não estão em declínio. Ao contrário. Nossos melhores dias ainda estão por vir"
Obama embarca no Air Force One, rumo ao Brasil: "Os Estados Unidos não estão em declínio. Ao contrário. Nossos melhores dias ainda estão por vir" (Jim Watson/AFP)
Uma semana antes de embarcar para o Brasil, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, concordou em dar uma entrevista exclusiva a VEJA. Obama pediu que ela fosse feita por escrito. A revista enviou-lhe catorze perguntas e ele escolheu nove para responder. Entre as questões excluídas estavam algumas de cunho pessoal, como a que pedia as impressões do Brasil que lhe ficaram gravadas na memória quando, na juventude, assistiu, ao lado de sua mãe, à fita Orfeu Negro, de 1959, filmada durante o Carnaval do Rio de Janeiro. Obama também preferiu evitar uma pergunta bem-humorada: “De que adianta ser o homem mais poderoso do planeta se não pode fumar um cigarrinho no Jardim das Rosas, na Casa Branca?”. Ele, no entanto, não se furtou a comentar o que espera do julgamento que os historiadores farão de seu governo daqui a 100 anos. Confira a seguir trechos da entrevista, cujas respostas foram enviadas a VEJA na tarde desta sexta-feira, horas antes do embarque para Brasília na base aérea de Andrews, em Washington.
Primeiro, a pergunta que não quer calar: os Estados Unidos estão mesmo em declínio ou é sua posição relativa que parece menos importante pela ascensão de outros países? Não estamos em declínio. Ao contrário. Nossos melhores dias ainda estão por vir. Os fundamentos dos Estados Unidos permanecem sólidos — a produtividade do trabalhador americano, o espírito inovador dos nossos empreendedores e empresas, a excelência das nossas universidades, que atrai estudantes de todas as partes do mundo, e a missão dos nossos homens e mulheres de farda, que garantem a segurança e a estabilidade internacionais. Além disso, em um momento em que enfrentamos desafios comuns, como crescimento econômico, mudança climática e a não proliferação de armas nucleares, as relações entre as nações não precisam ser um jogo de soma zero. É do interesse americano que mais países venham a contribuir para a segurança e a prosperidade globais. Essa é a razão pela qual não apenas aceitamos a ascensão de países como o Brasil, mas achamos que é bem-vinda.
Ouve-se com certa frequência que a ascensão do Brasil está mudando os cálculos da política externa no mundo. O senhor concorda com isso? Os Estados Unidos mantêm uma relação próxima e dinâmica com o Brasil. Nosso trabalho conjunto com o país, sempre ancorado em valores comuns, tem sido crucial para a segurança nacional dos EUA e para a construção de um futuro melhor, seja na promoção de direitos humanos, fortalecimento do desenvolvimento econômico, combate à mudança climática, seja na ajuda às nações necessitadas. E, indo mais longe, gostaríamos de cooperar ainda mais com o Brasil tanto na região como no mundo. A experiência brasileira oferece lições importantes aos países que estão enfrentando transformações de caráter político e econômico. Uma das razões pelas quais vemos com bons olhos a ascensão do Brasil é o fato de que temos valores comuns, como democracia e inclusão social. Num mundo dinâmico como o nosso, é uma satisfação ter a oportunidade de trabalhar com a presidente Rousseff e seu governo para ajudar a construir um planeta mais estável, próspero e democrático, no qual as necessidades básicas dos povos sejam atendidas.
Nas últimas semanas, o arcabouço que sustentava os interesses dos Estados Unidos numa região vital como o Oriente Médio simplesmente se desmanchou. O governo americano acompanhou tudo com estridente silêncio. Foi estupor, prudência ou receio de piorar mais as coisas caso se pronunciasse? Os acontecimentos no Oriente Médio trazem desafios e oportunidades históricas para os Estados Unidos e, mais significativamente, para os povos da região. Desde o início, nosso comportamento se baseou num conjunto de valores fundamentais. Somos contra a violência e a repressão. Buscamos promover um conjunto de valores universais, que incluem liberdade de expressão, de reunião e de voto. Apoiamos mudanças políticas que promovam sociedades mais arejadas e governos mais permeáveis às aspirações dos seus povos. Desde o começo dos movimentos por mudança no Oriente Médio e no norte da África, temos defendido esses valores sem cessar e vamos continuar a fazê-lo. Mas é importante considerar que são movimentos nacionais, que surgiram de dentro. Não cabe aos Estados Unidos impor mudanças. Os povos da região é que estão lutando por seus direitos universais, e isso é positivo.
Leia a entrevista completa em VEJA desta semana.

Os Obama no Brasil: um raio-x do estilo de Michelle




Por Letícia González
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O VESTIDO DA DISCÓRDIA: MICHELLE VESTIA ALEXANDER MCQUEEN NO JANTAR OFICIAL COM O PRESIDENTE DA CHINA, HU JINTAO, EM JANEIRO
Michelle Obama chega ao Brasil neste sábado (19) acompanhada do marido,Barack, para a primeira visita oficial do atual presidente dos Estados Unidos e sua família ao Brasil. Apesar de ser ele o centro das atenções, não há como negar que boa parte delas estarão voltadas para o guarda-roupa da primeira-dama. Aproveitando sua passagem pelo país, Marie Claire mergulhou nos looks de Michelle para mostrar por que ela se tornou um ícone de estilo de nosso tempo.


Suas escolhas não refletem um estilo só, mas têm uma assinatura precisa. Amante das estampas, já foi vista com uma infinidade delas em cores vibrantes. A paleta chamativa também aparece em looks monocromáticos, com rosa, laranja e azul turquesa. Já havia optado pelo vermelho vivo muitas outras vezes antes de, em janeiro deste ano, ser alvo de reclamações por causa do vestido usado na vista ao presindente chinês Hu Jintao. O motivo das queixas, porém, não era a cor da roupa, que coincidia com a cor do país convidado: o que realmente incomodou Diane von FurstenbergOscar de la Renta e Joan Rivers foi uma questão de passaporte. Michelle compareceu ao jantar oficial na Casa Branca vestindo um longo assinado por Sarah Buton para Alexander McQueen, uma grife inglesa.


Ela faria melhor, disseram, se continuasse a promover a moda nacional como fez desde que se tornou primeira-dama. As aparições de Michelle vestindo designers locais contribuíram com alguns bilhões de dólares para as marcas em questão, dizem os especialistas. Inabalável, Mrs. Obama sentenciou em um programa de televisão, após ouvir as críticas: “Mulheres, vistam o que gostem. É tudo o que posso dizer”.


A julgar pelos dois anos em que esteve sob os holofotes, a ex-advogada de fato seguiu o seu lema. Com alguma ajuda profissional, é verdade. No mês passado, a Casa Branca confirmou o posto de personal stylist de Meredith Koop, uma jovem de 29 anos que já trabalhava como assistente de Michelle. Ela estaria por trás de escolhas como o tão falado Alexander McQueen vermelho e estaria autorizada a fazer compras em nome da chefe.
Não importa que designer ela escolha, no entanto, Michelle é consciente do próprio corpo. Prova disso é o valor que dá a um de seus pontos fortes: os braços bem-torneados, que deixa frequentemente à mostra com vestidos sem mangas. Confira alguns pontos-chave do seu estilo:
OUSADIA 
Michelle não tem medo de vestidos assimétricos, laçarotes e cores fortes. Para a noite, gosta de brilhos.
Editora Globo
EM UM LONGO AZUL BRILHANTE DO ESTILISTA PETER SORONEN PARA RECEBER O PRESIDENTE DO MÉXICO E SUA ESPOSA (à esq.) E DISCURSANDO EM UM LOOK L'WREN SCOTT


NACIONALIDADE Aos 26 anos, o então desconhecido estilista Jason Wu recebeu uma avalanche de telefonemas no dia seguinte à posse de Obama, em janeiro de 2009. Michelle havia usado um de seus vestidos (branco de uma manga só) para o baile da cerimônia, e seguiria optando por suas criações nos anos seguintes. Além de Wu (nascido em Taiwan e radicado nos EUA), a primeira-dama veste ícones da moda norte-americana como Diane Von Fustenberg, Isabel Toledo e Narciso Rodriguez. 
Editora Globo
COM O VESTIDO BICOLOR DE ISABEL TOLEDO (à esq.) QUE USOU PARA CONHECER A RAINHA DA INGLATERRA, EM 2009; NA CERIMÔNIA DE POSSE, QUANDO LANÇAVA AO MUNDO O NOME DE JASON WU 


LIBERDADE O apoio aos estilistas que trabalham nos EUA não a impede de também vestir designers europeus e asiáticos. O tão falado McQueen vermelho não foi seu primeiro modelito da grife nos looks Obama, que têm também Lanvin, Moschino, Maison Martin Margiela e Junya Watanabe.
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COM UMA COMPORTADA BLUSA LILÁS DA GRIFE MOSCHINO (à esq.) e USANDO UM COCKTAIL DRESS DO DESIGNER TUNISIANO AZZEDINE ALAÏA


ESCOLHAS CLÁSSICAS
Os cintos grossos e vestidos que marcam a cintura são escolha recorrente de Obama, assim como colares de pérolas, que ela usa na sua foto oficial como primeira-dama. O look acinturado favorece seu tipo físico, de torso enxuto e quadris marcados, e a coloca no centro de uma supertendência das passarelas: o look retrô anos 50. 
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AS PÉROLAS A ACOMPANHAM: DURANTE O PRIMEIRO DISCURSO DE OBAMA AO CONGRESSO AMERICANO (à esq.), NO INÍCIO DE 2010, E EM PASSEIO PELA CASA BRANCA
FAST-FASHION
No auge da crise econômica mundial, em 2009, Mrs. O. optou pelo look “recessionista chic” com cardigans e saias da marca J.Crew, uma escolha política. Há um mês, compareceu em um programa de TV usando um vestido florido da rede de fast-fashion H&M, que custava US$ 35. Ela também tem um lado despojado, que mostra quando usa tênis converse e a famosa equação calça legging e camiseta longa.
Editora Globo
RECESSIONISTA CHIC: LOOK 100% J.CREW NO AUGE DA CRISE FINANCEIRA (à esq.) E VESTIDO H&M EM PROGRAMA DE TV, NO MÊS PASSADO


PRETO BÁSICO
A amante das cores não deixa passar a mais expressiva delas, e a usa em looks esportivos e de gala.
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EM CELEBRAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, NO INÍCIO DO MÊS (à esq.) E VESTINDO UM CONJUNTO ALEXANDER MCQUEEN COM LISTRAS BRANCAS NO ANO PASSADO, PARA FALAR SOBRE OBESIDADE INFANTIL

Super Lua aparecerá no céu neste sábado




Tania Valeria Gomes, estadão.com.br
SÃO PAULO - Neste sábado, 19, a Lua poderá parecer maior para quem se propor a observá-la com cuidado. Isso porque a Lua estará passando pelo ponto mais próximo da sua órbita ao redor da Terra, chamado perigeu. O período de lua cheia contribui para que ela pareça 14% maior.
science.nasa.gov
science.nasa.gov
Tamanho da lua aumenta cerca de 14%
"Desta vez está coincidindo dela estar no ponto mais próximo à Terra e a fase de Lua cheia e é isto que a torna a maior lua cheia dos últimos tempos", explica Paulo S. Bretones, professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Além do tamanho, ela será 30% mais brilhante do que as luas que aparecem no apogeu, o ponto mais distante de sua órbita. De acordo com cientistas da Nasa, a lua fica cerca de 50 mil km mais próxima da Terra, mas ainda a uma distância de cerca de 356.577 km. A última vez que houve uma combinação de fatores do tipo foi em 1993.
Mas a observação a olho nu pode dar a impressão errada de que o fenômeno não ocorreu. "Rigorosamente, a olho nu, não dá para perceber esta diferença", avisa Bretones.
Um macete revelado por Geoff Chester, do Observatório Naval dos Estados Unidos, e publicado no site da Nasa, é olhar para a Lua quando ela estiver próxima à linha do horizonte, isso porque vai ficar mais fácil perceber alguma diferença se o observador compará-la com árvores ou prédios próximos. 

Obama inicia na manhã deste sábado primeira visita oficial ao Brasil


Do G1, em Brasília

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, inicia neste sábado (10) visita oficial de dois dias ao Brasil, a primeira ao país durante o seu mandato, iniciado em 2009. Obama é o sexto presidente norte-americano a vir ao país nos últimos 30 anos e o primeiro desde a redemocratização, em 1989, a visitar o Brasil antes de um presidente brasileiro ir aos Estados Unidos.

No Brasil, Obama vai ter uma agenda cheia. O presidente norte-americano chega à base aérea de Brasília às 7h25. Às 10h, ele passa a tropa em revista na Esplanada dos Ministérios e, cinco minutos depois, sobe a rampa do Palácio do Planalto para encontrar a presidente Dilma Rousseff.

Mais tarde, Obama assina acordos de cooperação no Itamaraty, onde almoça, e participa de um fórum empresarial, onde deve falar por 50 minutos. Antes de seguir para o Rio de Janeiro, no final do dia, o presidente dos Estados Unidos se encontra novamente com a presidente Dilma Rousseff, desta vez no Palácio da Alvorada.
O presidente dos EUA, Barack Obama, fala nesta sexta-feira (18) na Casa Branca (Foto: AP)O presidente dos EUA, Barack Obama, fala durante evento nesta sexta-feira (18) na Casa Branca (Foto: AP)
Durante sua passagem por Brasília, a primeira-dama Michele Obama, e as duas filhas do casal, Malia, 10 anos, e Sasha, 7, serão acompanhadas pela diplomata Tânia Cooper Patriota, mulher do ministro de Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota.
Roteiro de Obama em Brasília (Foto: Editoria de Arte / G1)Nesta sexta-feira, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou que Obama vai anunciar novas oportunidades econômicas durante a visita ao Brasil. Ela disse que uma parceria mais forte e profunda com os países latinos pode ajudar a estimular a recuperação da economia americana através do aumento de exportação a da criação de empregos.

O esquema de segurança montado para a recepção do presidente dos Estados Unidos em Brasília envolve 3 mil homens, entre policiais, integrantes das Forças Armadas eequipamentos militares, como caças, aviões-radares e artilharia antiaérea.

Na noite de sexta, o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) fazia umavarredura antibomba no Palácio do Planalto com o auxílio de cães farejadores.
O esquema de segurança reforçado, no entanto, não impediu que manifestantes fizessem umprotesto em frente ao consulado dos Estados Unidos no Rio de Janeiro no final da tarde desta sexta-feira. A polícia reprimiu a manifestação. Duas pessoas foram detidas.

No Rio, estava previsto um discurso de Obama na Cinelândia, mas o evento foi cancelado pela embaixada dos Estados Unidos, que não explicou as razões para a mudança de agenda. Obama vai falar para um público restrito, no Theatro Municipal do Rio.

Na cidade, Michelle Obama pode fazer uma visita ao barracão da Unidos da Tijuca, na Cidade do Samba, na Zona Portuária do Rio. Ela levaria as duas filhas para conhecer os bastidores do carnaval. A agremiação confirmou a intenção, mas ressaltou que ainda não há nada oficial.
 

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