29 de mar. de 2013

REFLEXÕES SOBRE A MORTE DE CRISTO





Cristo Crucificado, contemplo a sua imagem na cruz e logo dirijo o meu pensamento para a reflexão e dou-me conta, da brutalidade sofrida., desde a sua prisão, julgamento e a morte na cruz. Esse homem foi brutalmente espancado e torturado, privado de alimentação, água e necessidades fisiológicas como poucas vezes visto. Me envolvi tanto nos pensamentos , na sua causa, no seu sofrimento, que inexplicavelmente me sentia transportado para aquela época: Encontrava-me na base da cruz, olhando para cima e via a aterrorizante visão de um homem nu, despojado de toda a sua dignidade. Escorria-lhe sangue dos pulsos transpassados por cravos de ferro. Os seus braços estavam amarrados com cordas que com o peso do seu corpo marcavam as varias voltas que davam. No pé direito apoiado sobre uma madeira havia outro cravo, a outra perna dependurada estava amarrada também com cordas, fora do apoio de madeira. O sangue jorrava do pé perfurado e escorria pelo apoio até pingar na base da cruz. A coroa de espinhos, nunca a havia visto retratada dessa forma, era um entrelaçamento de galhos flexíveis dando a impressão de serem brancos, desse entrelaçamento saiam três espinhos grandes voltados para trás, era um verdadeiro espinheiro, impossibilitando o movimento da cabeça, pois pelas pontas que estavam cravadas no obro e peito percebia-se que havia tentado fazer algum tipo de movimento. Sangrava na cabeça devido a ação dos espinhos, pelo nariz e pela boca, devido aos sucessivos espancamentos. No rosto havia um grande edema , devido a algum afundamento ou fratura óssea. Era visível que o osso nasal havia sido rompido. Um dos olhos estava fechado devido ao inchaço de onde escorria algo, provavelmente havia sido perfurado. Ficava indignado de ver aquele corpo todo coberto de marcas. Particularmente me chamou mais a atenção na região do peito logo abaixo do abdômen devido a chicotadas dadas pelas costas terminando nessa região, a pele em alguns lugares estava solta, essas marcas se viam dos dois lados lateralmente, juntamente com pequenas marcas circulares, parecendo com se fossem pintadas. Haviam escoriações mais evidentes nos ombros e joelhos.
Todo o corpo nu desse pobre homem, apresentava-se mesclado de sangue, suor, urina e fezes, formando uma gosma misturada com sangue coagulado, era o impressionante odor da morte. Não me conformava e muito menos acreditava de estar observando-o a menos de 1,50 de altura, talvez até pudesse tocá-lo. Então chorei.

Texto: Tirado do rascunho do livro "O Encarcerado" de Helio Rubiales



A FACE DE CRISTO



AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE CRISTO NA CRUZ



PRIMEIRA PALAVRA
"Pai, perdoai-os, pois eles não sabem o que fazem" - São Lucas 23: 34.
SEGUNDA PALAVRA
"Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" - São Lucas 23 : 43
TERCEIRA PALAVRA
"Mulher, este é o seu filho, eis aqui a tua mãe!" - São João 19 : 26 João, o Evangelista.
QUARTA PALAVRA
"Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" - São Marcos 15 : 34 e São Mateus 27 : 46
QUINTA PALAVRA
"Tenho sede!" - São João 19 : 29
SEXTA PALAVRA
"Está consumado! " - São João 19 : 30
SÉTIMA PALAVRA
"Pai, nas Tuas mãos entrego o meu espírito!" - São Lucas 23 : 46
Postado por Helio Rubiales

A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO



BBC muda crucificação de Cristo e irrita católicos

A rede de televisão britânica BBC, provavelmente desejando transplantar a paixão e morte de Jesus Cristo para os tempos e para as audiências de hoje, irritou a comunidade católica mais tradicional da Inglatrerra, ao subverter a representação clásica da crucificação, mostrando-a numa versão televisiva. Isto aconteceu hoje, quando a BBC apresentou o primeiro dos quatro capítulos do programa A Paixão, que ocupará, exatamente, os dias desta que é a Semana Santa para todos os católicos do mundo. O programa surpreendeu e irritou porque mostrou, em desenho, a imagem de Cristo com os braços levantados e pregados à cruz. A imagem tradicional da crucificação sempre mostrou Jesus Cristo de braços estendidos e pregado à cruz pelas mãos. Outro detalhe que irritou os católicos ingleses foram as pernas de Jesus, que estão flexionadas e não estendidas, como mostram os desenhos, publicados pelo site do jornal espanhol El Pais.

Postado por:HRubiales

SAIBA O QUE É CRUCIFICAÇÃO


Crucificação ou crucifixão era um método de execução tipicamente romano, primeiramente reservado a escravos. Crê-se que foi criado na Pérsia, sendo trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite.O flagelo era cometido o réu estando preso a uma coluna.
No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente, presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum a colocação de "bancos" no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.
As palavras em grego e latim para "crucificação" se aplicam a diferentes formas agonizantes de execução, do empalamento em estacas, fixado em árvores (o mais comum), em postes, em patíbulos ou vigas transversas. Se em viga transversa, esta seria carregada pelo condenado sobre seus ombros até o local da execução. Um cruz inteira pesava mais de 130 kg. A viga transversa podia pesar entre 35 e 60 kg.

VIA CRÚCIS


Via Crúcis (do latim Via Crucis, "caminho da cruz") é o trajeto seguido por Jesus carregando a cruz, que vai do Pretório até o Calvário. O exercício da Via Sacra, como também é chamada, consiste em que os fiéis percorram mentalmente a caminhada de Jesus a carregar a Cruz desde o Pretório de Pilatos até o monte Calvário, meditando simultaneamente à Paixão de Cristo. Tal exercício, muito usual no tempo da Quaresma, teve origem na época das Cruzadas (do século XI ao século XIII): os fiéis que então percorriam na Terra Santa os lugares sagrados da Paixão de Cristo, quiseram reproduzir no Ocidente a peregrinação feita ao longo da Via Dolorosa em Jerusalém. O número de estações, passos ou etapas dessa caminhada foi sendo definido paulatinamente, chegando à forma atual, de quatorze estações, no século XVI.



I
Jesus é condenado à morte
II
Jesus carrega a cruz
III
Cai pela primeira vez
IV
Encontra a sua mãe
V
Simão ajuda Cristo a carregar a cruz
VI
Veônica limpa o rosto de Jesus
VII
Cai pela segunda vez
VIII
Jesus encontra as mulheres de Jerusalém
IX
Cai pela terceira vez
X
É despojado de suas vestes
XI
Jesus é pregado na cruz
XII
Cristo morre na cruz
XIII
O Seu corpo é retirado da cruz
XIV
Jesus é sepultado
Pesquisa: Helio Rubiales

28 de mar. de 2013

O JULGAMENTO DE JESUS


O julgamento de Jesus no Sinédrio é um episódio da vida de Jesus e ocorre logo após a sua prisão em Jerusalém e antes do julgamento de Pilatos. O evento está relatado nos quatro evangelhos canônicos, embora o Evangelho de João não faça uma menção específica ao Sinédrio neste contexto. Os relatos estão em Marcos 14:53-65, Mateus 26:57-68, Lucas 63:71 e João 18:12-24. Uma harmonia evangélica retrata Jesus e seus apóstolos celebrando a Páscoa judaica na forma da Última Ceia, Jesus sendo traído por Judas Iscariotes e sendo preso no Getsêmani. Jesus então é levado à casa do sumo-sacerdote, onde ele é zombado e surrado. Ele permanece quieto no geral, sem apresentar uma defesa e raramente respondendo às acusações, terminando condenado pelas autoridades judaicas quando ele se recusa a negar ser o Filho de Deus. Os líderes judeus então o levam para Pôncio Pilatos, o governador da província romana da Judeia, e pedem-lhe que decrete a pena de morte sobre Jesus sob a alegação de que ele seria o rei dos judeus. O julgamento provavelmente ocorreu de maneira informal, numa quinta à noite e, novamente, na sexta de manhã, provavelmente no ano 33 d.C

A PRISÃO DE JESUS


Maestà - Duccio (1308-1311)
A Prisão de Jesus é um evento central relatado nos evangelhos canônicos que antecede à crucificação. Jesus foi preso pelos guardas do Templo por ordens do Sinédrio, no Getsêmani, logo após a Última Ceia, durante a qual Jesus deu seu sermão final imediatamente após o Beijo de Judas, que é tradicionalmente, visto como sendo um ato de traição. A prisão leva imediatamente ao Julgamento de Jesus no Sinédrio, durante o qual os judeus o condenam à morte. Na teologia cristã os eventos que vão da Última Ceia até a crucificação e ressurreição de Jesus são conhecidos como Paixão. 

27 de mar. de 2013

JESUS CELEBROU A SANTA CEIA RECLINADO



Concepçãoartística dos prováveis moveis usados na Santa Ceia

Jesus celebrou Santa Ceia reclinado em almofadas, sugere arqueologia
Refeição com apóstolos provavelmente aconteceu em móvel em U, o chamado triclínio.Inconsistências nos Evangelhos não deixam claro se grupo celebrou a Páscoa.
Reinaldo José Lopes Do G1, em São Paulo
Esqueça a boa e velha mesa: ao contrário do que achava Leonardo da Vinci, a Santa Ceia provavelmente aconteceu em torno de um triclínio, um móvel baixinho e em forma de U que era o mais empregado em celebrações da Antigüidade. E, tal como os convivas dos banquetes gregos e romanos, Jesus Cristo e os apóstolos provavelmente comeram pão e vinho reclinados sobre a mesa.

A reconstrução da ceia, feita por historiadores e arqueólogos, baseia-se nos costumes prevalentes durante o século I d.C. em todo o Império Romano, inclusive na Palestina de Jesus. Achados arqueológicos em Pompéia e outros locais do Império mostram que os convidados de uma refeição entravam numa sala especial e logo se deparavam com o triclínio, que ficava com sua parte aberta voltada para eles, como um U invertido.
Essa abertura permitia que os alimentos e bebidas fossem trazidos para a "mesa" e distribuídos nela. Em volta dos braços do triclínio, os convidados se dispunham numa ordem hierárquica: o lugar de honra era o meio do "braço" esquerdo. Almofadas ou "tatames" especiais eram usados para acolchoar o chão em volta do triclínio. Para comer, os convivas se reclinavam sobre seu braço esquerdo e manuseavam alimentos e bebidas com a mão direita.
Ao longo do tempo, conforme os costumes se transformavam, a arte cristã passou a representar a Santa Ceia com mesas e cadeiras. Em várias comunidades cristãs, surgiu o costume de realizar banquetes que celebravam a morte e ressurreição de Jesus, os chamados ágapes, em que todos se sentavam à mesa para comer e beber.

Postado por HRubiales

ÚLTIMA CEIA


ùltima ceia
Escultura em gesso pirografada
Autor: Helio Rubiales


A ÚLTIMA CEIA

Durante a tarde dessa quinta-feira, quando Filipe lembrou ao Mestre sobre a aproximação da Páscoa e perguntou a respeito dos seus planos para essa celebração, ele tinha em mente a ceia de Páscoa que se devia realizar na noite do dia seguinte, sexta-feira. O costume era começar as preparações para a celebração da Páscoa nunca depois do meio-dia do dia anterior. E, já que os judeus consideravam o dia como começando no entardecer, isso significava que a ceia do sábado de Páscoa seria celebrada na sexta-feira à noite, um pouco antes da meia-noite.

Os apóstolos ficaram, portanto, inteiramente sem entender o anúncio do Mestre de que eles iriam celebrar a Páscoa um dia antes. E pensaram, ao menos alguns deles, que ele sabia que seria preso antes do momento da ceia da Páscoa, na noite de sexta-feira, e que por isso estava convidando-os para uma ceia especial nessa quinta-feira à noite. Outros pensaram que essa seria meramente uma ocasião especial que devia preceder a celebração corriqueira da Páscoa.

Os apóstolos sabiam que Jesus tinha celebrado outras Páscoas sem o cordeiro; eles sabiam que ele não participava pessoalmente de qualquer serviço de sacrifício do sistema judeu. Por várias vezes ele tinha partilhado do cordeiro pascal como um convidado, mas sempre, quando ele era o anfitrião, nenhum cordeiro era servido. Não teria sido uma grande surpresa para os apóstolos verem o cordeiro suprimido mesmo na noite de Páscoa e, posto que essa ceia estava sendo celebrada um dia antes, a ausência de um cordeiro passou despercebida.

Após receber os cumprimentos de boas-vindas, dados pelo pai e pela mãe de João Marcos, os apóstolos foram imediatamente para a sala de cima, enquanto Jesus permanecia embaixo para falar com a família Marcos.

Combinou-se de antemão que o Mestre iria celebrar essa ocasião apenas com os seus doze apóstolos; e, portanto, nenhum serviçal foi chamado para servi-los.
Postado por:Helio Rubiales

26 de mar. de 2013

LAVA-PÉS : SIGNIFICADO


Lava-pés é um rito religioso observado por diversas denominações cristãs e é baseado no relato de João 13:1-17, que menciona Jesus realizando-o durante a Última Ceia. A cerimônia é realizada na Quinta-Feira Santa da Semana Santa. 
CONTEXTO
 A origem da prática pode estar nos costumes referentes à hospitalidade das civilizações antigas, especialmente naquelas onde a sandália (um calçado aberto) era o principal tipo de calçado. O anfitrião, ao receber um hóspede, providencia uma vasilha com água e um servo para lavar-lhe os pés. Este costume aparece em diversos pontos do Antigo Testamento (veja, por exemplo, Gênesis 18:4, Gênesis 19:2, Gênesis 24:32, Gênesis 43:24 e I Samuel 25:41, entre outros), e também em outros documentos históricos e religiosos. Um típico anfitrião da região geralmente se curvava, beijava o hóspede e então oferecia a água e o servo para a lavagem dos pés. O costume também valia quando o hóspede usava sapatos como uma forma de cortesia. No trecho em I Samuel aparece pela primeira vez o ato de alguém realizar a lavagem como prova de humildade. Em João 12, Maria de Betânia ungiu os pés de Jesus presumivelmente para agradecer-lhe por ressuscitar seu irmão Lázaro dos mortos. A Bíblia relata a lavagem dos pés de santos sendo praticada pela igreja antiga em I Timóteo 5:10, provavelmente como sinal de piedade, submissão ou humildade.

25 de mar. de 2013

MONTE DAS OLIVEIRAS


Vista da encosta sul

O Monte das Oliveiras (em hebraico: הר הזיתים, transl. Har HaZeitim; em árabe: جبل الزيتون, transl. Djebel az-Zeitun) é um monte situado a leste da Cidade Antiga de Jerusalém, em Israel, pertencente a uma cadeia de colinas com três picos, dispostos de norte a sul,  dos quais o mais alto, at-Tur, se eleva a 818 metros. Recebe seu nome pelas oliveiras que cobriam, antigamente, suas encostas. O Monte das Oliveiras é sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos, e muitas tradições estão associadas a ele. Segundo a Bíblia, por exemplo, Jesus teria transmitido ali alguns de seus ensinamentos. A altura do Monte das Oliveiras e as vistas espetaculares que ele apresenta para a Cidade Antiga de Jerusalém e para o Monte do Templo fizeram com que alguns dos mapas e ilustrações mais realistas da região na Antiguidade fossem feitos dos seus cumes. 

LOCALIZAÇÃO
 O Monte dos Oliveiras faz parte da fronteira ocidental do Deserto da Judeia  Entre ele e a Cidade Antiga de Jerusalém está o vale do rio Cédron ou, como também é conhecido, vale de Josafá. O Monte dos Oliveiras pertence à cadeia montanhosa que se inicia a leste de Jerusalém e prossegue por cerca de três quilômetros e meio, no qual se destacam três vértices: o Monte Scopus, que se eleva a 826 metros, o pico de at-Tur (818 metros), e o chamado 'Monte Destruidor', com 747 metros de altura. Pertencente à antiga família dos Oliveiras As cadeias que formam os montes Scopus e das Oliveiras foram feitos de rochas sedimentares marítimas. Pertencem ao grupo geológico do monte Scopus, que possui formações de greda branca e sílex. A greda é um material relativamente fácil de ser escavado, porém não é apropriada como material para a construção de casas - o que é um dos motivos pelo qual nunca se construiu sobre a crista do Monte das Oliveiras, porém o local foi muito utilizado para a construção de cavernas funerárias.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

GETSÊMANI

Jardim de Getsêmani
Igreja de Todas as Nações

Getsêmani (português) , (em grego: ΓεσΘημανι, transl. Gesthēmani; em hebraico: גת שמנים, transl. Gat Shmanim, do aramaico גת שמנא, Gat Shmānê, literalmente "prensa de azeite") é um jardim situado no sopé do Monte das Oliveiras, em Jerusalém (atual Israel), onde acredita-se que Jesus e seus discípulos tenham orado na noite anterior à crucifixão de Jesus. De acordo com o Evangelho segundo Lucas, a angústia de Jesus no Getsêmani foi tão profunda que "seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão." De acordo com a tradição cristã ortodoxa, o Getsêmani também é o local onde os apóstolos sepultaram a Virgem Maria.
Cristo orando 
LOCALIZAÇÃO
O jardim identificado como Getsêmani se localiza ao pé do Monte das Oliveiras, no vale do Cédron. Diante do jardim está a Igreja de Todas as Nações, também conhecida como Igreja da Agonia, construída no sítio de uma igreja destruída em 614 pelos sassânidas, e que posteriormente foi reconstruída pelos cruzados e destruída novamente em 1219. Nas proximidades se encontra a Igreja Ortodoxa Russa de Santa Maria Madalena, com suas torres bulbosas douradas, no estilo russo-bizantino, construída pelo czar Alexandre III da Rússia em memória de sua mãe.
 Há quatro lugares que alegam ser o local onde Jesus rezou na noite em que foi traído:
- A Igreja de Todas as Nações, de onde se vê um jardim com a chamada "Rocha da Agonia".
- Um local perto do Túmulo da Virgem, ao norte.
- A igreja ortodoxa grega, à leste.
- O jardim da Igreja Ortodoxa Russa, próximo à Igreja de Santa Maria Madalena.
 Dr. Thomson, o autor de The Land and the Book, escreveu: "A primeira vez que eu vim para Jerusalém e por muitos anos depois, este local era aberto a todos quando desejassem vir para meditar sob as antiquíssimas oliveiras. Os latinos, porém, tomaram posse, nos últimos anos, de todo o lugar e construíram um muro à volta. Os gregos inventaram um outro lugar um pouco mais ao norte. Minha impressão é a de que ambas estão erradas. O local é muito perto da cidade e tão perto da grande via para o leste que o Senhor dificilmente o teria escolhido para seu retiro naquela perigosa e sombria noite. Estou inclinado a localizar o Jardim das Oliveiras num vale fechado uma centena de metros a noroeste do atual Getsêmani
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

24 de mar. de 2013

DIAS DA SEMANA SANTA: Significados



DOMINGO DE RAMOS

O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com a da entrada de Jesus em Jerusalém. Jesus é recebido em Jerusalém como um rei, mas os mesmos que o receberam com festa o condenaram à morte. Jesus é recebido com ramos de palmeiras. O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém. É também a abertura da Semana Santa. Segundo os Evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os (discípulos). Entrou na cidade como um Rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o Rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição. A Páscoa Cristã celebra então a Ressurreição de Jesus Cristo.
HISTÓRIA
 A procissão do Domingo de Ramos surgiu depois que um grupo de cristãos da Etéria fez uma peregrinação a Jerusalém e, ao retornar, procedeu na sua região da mesma forma que havia feito nos lugares santos, lembrando os momentos da Semana Santa. O costume passou a ser utilizado gradualmente por outras igrejas e, ao final da Idade Média, foi incorporado aos ritos da Semana Santa.... O Rito A celebração do Domingo de Ramos começa em uma capela ou igreja afastada de onde será rezada a Missa. Os ramos que os fiéis levam consigo são abençoados pelo sacerdote. Então, este proclama o Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém, e inicia-se a procissão com algumas orações próprias da festa, rumo à igreja principal ou matriz. Em algumas cidades históricas como: Ouro Preto, Pirenópolis, Resende Costa e São João Del Rei, esta procissão é acompanhada de Banda de Música. Durante a procissão, os fiéis entoam a antífona: "Hosana ao Filho de Davi! Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Rei de Israel, Hosana nas alturas!" Ao chegar onde será celebrada a missa solene, a festa muda de caráter, passando a celebrar a Paixão de Cristo. É narrado o Evangelho da Paixão, e segue a Liturgia Eucarística como de costume. O sentido da festa do Domingo de Ramos tratar tanto da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém, e depois recordar sua Paixão, é que essas duas datas estão intrinsicamente unidas. A Igreja recorda que o mesmo Cristo que foi aclamado como Rei pela multidão no Domingo, é cruficidado sob o pedido da mesma multidão na Sexta. Assim, o Domingo de Ramos é um resumo dos acontecimentos da Semana Santa, e também sua solene abertura


Segunda-Feira Santa

É o segundo dia da Semana Santa. Onde  Jesus começa sua caminhada rumo ao calvário.. 

]Terça-Feira Santa

É o terceiro dia da Semana Santa. Onde é celebrada, as sete dores de Nossa Senhora Virgem Maria.

Quarta-Feira Santa

É o quarto dia da Semana Santa. Encerra-se na Quarta-feira Santa o período quaresmal. Em algumas igrejas celebra-se neste dia a piedosa procissão do encontro de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores. Ainda há igrejas que neste dia celebra o Ofício das Trevas, lembrando que o mundo já está em trevas devido à proximidade da Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

]Quinta-Feira da Ceia

É o quinto dia da Semana Santa. Neste dia é relembrada especialmente a Última Ceia. É também celebrada a Missa de Lava-pés, onde se relembra o gesto de humildade que Jesus realizou lavando os pés dos seus doze discípulos e comendo com eles a ceia derradeira. É neste momento que Judas Iscariotes sai correndo e vai entregar Jesus por trinta moedas de prata. É nesta noite em que Jesus é preso, interrogado e no amanhecer da Sexta-feira, açoitado e condenado. A igreja fica em vigília ao Santíssimo, relembrando os sofrimentos começados por Jesus nesta noite. A igreja já se reveste de luto e tristeza desnudando os altares, quando é retirado todos os enfeites, toalhas, flores, velas, tudo para simbolizar que Jesus já está preso e consciente do que vai acontecer. Neste dia cobre-se todas as imagens existentes no templo pois a igreja se inluta pela vespera da morte


Sexta-Feira Santa
 ou Sexta-Feira da Paixão

É quando a Igreja recorda a Morte do Salvador. É celebrada a Solene Ação LitúrgicaPaixão e Adoração da Cruz.A recordação da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um padre, presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha.

]Sábado Santo

Também era chamado de Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo.

]Domingo de Páscoa

É o dia da ressurreição de Jesus, e as comemorações mais importantes do cristianismo, que celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus.
Formatação: Helio Rubiales

SAIBA O QUE SIGNIFICA A SEMANA SANTA



A Semana Santa é um período religioso do Cristianismo e do Judaísmo que celebra a subida de Jesus Cristo ao Monte das Oliveiras, a sua crucificação e a sua ressurreição.
No século IV, algumas comunidades cristãs passaram a vivenciar a paixão, a morte e a ressurreição, o que exigia três dias de celebração, consagrados à lembrança dos últimos dias da vida terrena de Cristo. Jerusalém, por ter sido o local desses acontecimentos, é que deu início a essa tradição seguida pelas demais igrejas. Assim a sexta-feira comemora especialmente a morte de Jesus Cristo, o sábado era o dia de luto e o domingo era a festa da ressurreição.
A Semana Santa não acontece na mesma data todos os anos. Assim como o carnaval, é um evento móvel que varia em relação ao calendário litúrgico da Igreja Católica. Assim, 40 dias depois da Quarta-Feira de Cinzas se iniciam os dias Santos.
Ela começa no domingo de Ramos, que comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e termina no domingo de Páscoa propriamente dito.
Esta semana começa com o domingo de Ramos e termina no domingo de Páscoa.


Postado por: Helio Rubiales

SAIBA O QUE REPRESENTA O DOMINGO DE RAMOS




DOMINGO DE RAMOS
Entrada triunfante de Cristo em Jerusalem
Uma das manifestações mais tradicionais da Quaresma são as procissões em honra dos passos do Senhor. Neste Domingo de Ramos, que abre a Semana Santa, Jesus nos traça o seu itinerário pascal: frente ao homem que tem pretensão de ser como Deus, Cristo decide ser como homem, fazendo-se obediente até o extremo da morte na cruz, que se torna o seu “Sim” definitivo ao Pai e à humanidade.

Para segui-Lo, somos convidados a trazer palmas nas mãos, como os Macabeus, que da vitória sobre os invasores, entram triunfantes em Jerusalém (1 Mac 13, 49-52); e, semelhantes aos elitos, que empunharão palmas de vitória diante do Trono e do Cordeiro Imolado, depois de terem lavado suas vestes, tornando-as brancas no sangue do Cordeiro (Ap 7,9)

Por tudo isso, este domingo é como que uma chave de leitura para se entender o Mistério da Pácoa: Cristo é o protagonista da sua paixão, não um objeto da maldade humana, ou uma mera vítima das ciladas de seus inimigos. É Ele mesmos que se lança para a cruz, como um homem apaixonado, que se encaminha para o altar nupcial: a maldade dos homens nunca poderá preceder a Misericórdia de Deus.
Postado por: Helio Rubiales

9 de mar. de 2013

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