14 de abr. de 2012

Querem apagar os crimes mensalão


Querem apagar os crimes mensalão

Com o julgamento do mensalão pelo Supremo a caminho, os petistas lançam uma desesperada ofensiva para tentar desviar a atenção dos crimes cometidos por eles no que foi o maior escândalo de corrupção da história brasileira

Daniel Pereira e Hugo Marques
Rui Falcão, presidente do PT (ao lado), e Marco Maia, presidente da Câmara: para tentar apagar os crimes cometidos por petistas no mensalão, a ordem é mentir até parecer verdade
Cartilha Stalinista: Rui Falcão, presidente do PT (ao lado), e Marco Maia, presidente da Câmara: para tentar apagar os crimes cometidos por petistas no mensalão, a ordem é mentir até parecer verdade (Ag. Globo)

Josef Stalin, o ditador soviético ídolo de muitos petistas, considerava as ideias mais perigosas do que as armas e, por isso, suprimiu-as, matando quem teimava em manifestá-las. O PT até que tenta se arejar, exercitar certo pluralismo, mostrar respeito às leis e conduzir as instituições do país que ele governa não como propriedade particular do partido, mas reconhecendo-as como conquistas da sociedade brasileira. Mas basta uma contrariedade maior para que o espírito de papai Stalin baixe e rasgue a fantasia democrática dos petistas parcialmente convertidos ao convívio civilizado. A contrariedade de agora é a proximidade do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da maior lambança promovida pelos petistas com dinheiro sujo, que produziu o escândalo entronizado no topo do panteão da corrupção oficial brasileira com o nome de mensalão. Sussurre esse nome aos ouvidos de um petista nos dias que correm e ele vai reagir como se uma buzina de ar comprimido tivesse sido acionada a centímetros de seus tímpanos. A palavra de ordem emanada do comitê central sairá automaticamente: "Isso é invenção da oposição e da imprensa!". Fonte:Revista Veja

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5 de abr. de 2012

Crucificação ' Saiba como era?

Crucificação 


Crucificação ou crucifixão era um método de execução tipicamente romano, primeiramente reservado a escravos. Crê-se que foi criado na Pérsia, sendo trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite.O flagelo era cometido o réu estando preso a uma coluna.
No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente, presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia e falência cardíaca . Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum a colocação de "bancos" no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.
As palavras em grego e latim para "crucificação" se aplicam a diferentes formas agonizantes de execução, do empalamento em estacas, fixado em árvores (o mais comum), em postes, em patíbulos ou vigas transversas. Se em viga transversa, esta seria carregada pelo condenado sobre seus ombros até o local da execução. Um cruz inteira pesava mais de 130 kg. A viga transversa podia pesar entre 35 e 60 kg.
Formatação: Helio Rubiales

Santo Sudário ou Sudário de Turim





O Sudário de Turim, ou o Santo Sudário é uma peça de linho que mostra a imagem de um homem que aparentemente sofreu traumatismos físicos de maneira consistente com acrucificação. O Sudário está guardado fora das vistas do público, na Cappella della Sacra Sindone do Palácio Real de Turim (Itália), desde cerca de 1578. Desde 1983, pertence aoVaticano, depois de uma doação de proprietários da casa de Saboia. A peça é raramente exibida em público, a última exposição foi no ano 2000 quando atraiu mais de 1 milhão de visitantes. A próxima está prevista para 2010.
Muitos católicos acreditam que seja o tecido que cobriu o corpo de Jesus Cristo no momento de seu sepultamento. A imagem no manto é em realidade muito mais nítida na impressão branca e negra do negativo fotográfico que em sua coloração natural. A imagem do negativo fotográfico do manto foi vista pela primeira vez na noite de 28 de Maio de 1898 através da chapa inversa feita pelo fotógrafo amador Secondo Pia que recebeu a permissão para fotografá-lo durante a sua exibição na Catedral de Turim. De acordo com Pia, ele quase deixou cair a chapa fotográfica devido ao choque de ver claramente a imagem de uma pessoa nela.
A origem da peça conhecida como Santo Sudário tem sido objeto de grande polémica. Para descrever seu estudo geral, os pesquisadores cunharam o termo "sindonologia", do grego σινδών—sindon, a palavra usada no evangelho de Marcos para descrever o tipo de tecido comprado por José de Arimateia para usar como mortalha de Jesus.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação e pesquisa: Helio Rubiales

4 de abr. de 2012

Novos rumos da educação a distância


Com um número de matrículas cada vez maior, essa modalidade de ensino requer o aumento da interatividade entre professores e alunos, além de oficinas de capacitação para facilitar o acesso às tecnologias disponíveis.

Novos rumos da educação a distância


Um dos pontos principais das pesquisas na área de educação a distância é o desenvolvimento de novas ferramentas para aumentar a interatividade entre professor e aluno separados fisicamente. (foto: Tiffany Szerpicki/ Sxc.hu)
Muito antes da disseminação da informática, a educação a distância já era uma realidade, seja nos antigos cursos por correspondência ou em aulas exibidas pela televisão. Responsável por levar o conhecimento até pessoas que moram longe das universidades, esse método de ensino passou por grandes transformações e sua contínua modernização tenta suprir as necessidades do crescente número de alunos, entre elas, a maior interatividade.

Segundo Klaus Schlünzen, coordenador do Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em São Paulo (SP), a tecnologia é a principal ferramenta que permite maior interação entre professores e alunos separados fisicamente. “É preciso formar uma rede de aprendizagem onde alunos e professores criem uma relação não hierárquica e de forte diálogo”, explica.

Schlünzen: “É preciso formar uma rede de aprendizagem onde alunos e professores criem uma relação não hierárquica e de forte diálogo”
Dentre as ferramentas disponíveis, a mais utilizada é o ambiente virtual de aprendizado, uma plataforma on-line onde professores e alunos debatem sobre os assuntos contidos no material didático por meio de fóruns ou conversas individuais. Além disso, é possível registrar em formato digital o que foi discutido para enriquecer a avaliação da aprendizagem, já que o educador pode analisar o processo como um todo e não apenas o aprendizado final do aluno.

O desenvolvimento de salas de aula virtuais avança a passos largos e a interatividade é o ponto chave das pesquisas na área. A criação de programas de computador voltados para a educação a distância facilita o surgimento de novos cursos, mas é preciso preparar os alunos para o uso das tecnologias.

De acordo com Claudete Paganucci, pedagoga que coordena o curso de graduação a distância em pedagogia do Centro Universitário Claretiano, em Batatais (SP), a integração da equipe responsável por administrar os cursos é crucial para o sucesso da educação a distância. “Tanto professores quanto alunos precisam de oficinas de capacitação para que o acesso às novas tecnologias seja um facilitador do ensino e não gere frustração na hora de aprender ou ensinar”, esclarece.
Teclado e óculos
É preciso capacitar professores e alunos para que o acesso às novas tecnologias seja um facilitador da educação a distância. (foto: Zsuzsanna Kilian/ Sxc.hu)
Além de participar das oficinas, é preciso ter dedicação. Paganucci acrescenta que a maioria dos alunos é composta por adultos, que, diferentemente das crianças, têm maior capacidade de concentração ao estudar em casa. Apesar das exigências, o método de ensino permite que o aluno organize seu próprio horário de estudos e concilie a graduação com um emprego.
Preconceitos
Mas a educação a distância ainda deixa muita gente com o pé atrás, como mostra pesquisa feita por Paganucci em seu doutorado na Unesp. Por não saber como funciona a metodologia, algumas empresas ainda não acreditam que o aluno que aprende fora do ambiente físico da universidade tem a mesma capacidade que profissionais formados pelo ensino presencial. “É preciso esclarecer que, muitas vezes, o aluno da educação a distância é mais dedicado que o da educação convencional”, enfatiza a pedagoga. “Aprender de casa exige disciplina e persistência.”

Paganucci: “Muitas vezes, o aluno da educação a distância é mais dedicado que o da educação convencional”
Outro fator que gera preconceito – agora nos próprios alunos – é a distância física do professor. Se o educador não conhece o aluno pessoalmente, como pode atender as necessidades individuais de aprendizado de cada um?
Paganucci explica que a interação, seja por telefone ou nos ambientes virtuais, pode funcionar melhor do que na sala de aula, já que o aluno tem a possibilidade de discutir individualmente – e repetidamente – com o professor sobre o conteúdo trabalhado. Além disso, o material didático pode ser complementado com textos sobre a cultura de cada região atendida pelo programa de educação a distância da universidade.
Apesar dos preconceitos, a adesão à educação a distância vem crescendo a cada dia. Desde 2010, mais de um milhão de pessoas já se matricularam em cursos de graduação nessa modalidade, que tem contribuído muito para democratizar o conhecimento no nosso país.
Por: Mariana Rocha
Publicado em 27/03/2012 | Atualizado em 27/03/2012
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