25 de jul. de 2013

BASÍLICA DE APARECIDA

Dominguinhos: O rei do forró

O velório será realizado em São Paulo, enquanto o enterro ocorrerá no Recife. Ainda não foram confirmados os locais dos trabalhos.






PERSONAGEM
José Domingos de Morais (Garanhuns, 12 de fevereiro de 1941 - São Paulo, 23 de julho de 2013), conhecido como Dominguinhos, é um instrumentista, cantor e compositor brasileiro. Exímio sanfoneiro, teve como mestres nomes como Luiz Gonzaga e Orlando Silveira. Tem em sua formação musical influências de baião, bossa nova, choro, forró, xote, jazz,etc.
Morreu aos 72 anos de idade.
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Em 2002, Dominguinhos foi vencedor do Grammy Latino com o CD Chegando de Mansinho. Após cinco anos sem lançar um trabalho solo, Dominguinhos voltou em 2006 a gravar pela Eldorado na qual Conterrâneos 2006, agraciado no Prêmio TIM (2007) na categoria Melhor Cantor Regional. Em 2007, Dominguinhos, concorreu ao 8º Grammy Latino com mesmo álbum na categoria melhor disco regional. Em 2008, Dominguinhos foi o grande homenageado do Prêmio Tim de Música Brasileira. Em 2010, foi o vencedor do Prêmio Shell de Música 2010.
 PROBLEMAS DE SÁUDE
No final de 2012, Dominguinhos teve problemas relacionados à arritmia cardíaca e infecção respiratória e foi internado em Recife, sendo posteriormente transferido para o Hospital Sírio Libanês em São Paulo. Ele lutava havia seis anos contra um câncer de pulmão.
MORTE
De acordo com o hospital Sírio-Libanês, o músico morreu às 18h em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

Djalma Santos: o maior lateral direito do Brasil


PERSONAGEM
Dejalma dos Santos, mais conhecido como Djalma Santos (São Paulo, 27 de fevereiro de 1929 - Uberaba,MG, 23 de julho de 2013) , foi o maior lateral direito de todos os tempos no Brasil e no Mundo. É considerado também o maior lateral direito da história do Palmeiras, da Portuguesa e do Atlético Paranaense.
Morreu aos 84 anos de idade.
CARREIRA
Foi eleito por especialistas no mundo todo como o maior lateral direita da história do futebol, incluindo revistas, jornalistas e meios de comunicação, como por exemplo, Revista Placar em 1981; Revista Venerdì Magnifici 1997; A Tarde Newspaper (2004); e novamente na revista Placar em sua última pesquisa. Disputou mais de cem partidas pela Seleção Brasileira de Futebol, incluídas as copas de 1954, 1958, 1962 e 1966. Foi o maior-lateral de toda a história da seleção brasileira. Foi eleito por diversas revistas especializadas em todo o mundo (Revista Placar em 1981; Revista Venerdì Magnifici 1997; A Tarde Newspaper 2004), como o maior lateral direito da história, inclusive pela revista placar em sua última pesquisa (A revista recuou Carlos alberto Torres para a zaga, afinal, Djalma Santos foi o maior).

 Na final da Copa do Mundo de 1958 entrou no lugar do titular De Sordi, contundido e, em apenas noventa minutos, foi eleito o melhor jogador da posição no Mundial. Djalma fez história nos três grandes clubes por onde passou, jogador exemplar, jamais foi expulso de campo. Na Portuguesa, fez parte de uma das melhores equipes do clube em todos os tempos - ao lado de jogadores como Pinga, Julinho Botelho e Brandãozinho, conquistou o Torneio Rio-São Paulo em 1952 e 1955 e Fita Azul em 1951 e 1953. É também o segundo maior recordista de jogos disputados pelo clube, 434 no total entre os anos de 1949 e 1958, ficando atrás apenas de Capitão, com 496 partidas. No Palmeiras, com 498 jogos, é o sétimo jogador que mais vestiu a camisa do palestra, conquistou o Campeonato Paulista em 1959, 1963 e 1966; os Brasileiros de em 1960 e 1967 e a Taça Brasil de 1967, torneios que classificam para a Libertadores da América, e, além disso, venceu o Torneio Rio-São Paulo em 1965. Em 1963, foi o único brasileiro a integrar a seleção da FIFA que enfrentou a Inglaterra em um amistoso no estádio de Wembley, na Inglaterra. Pelo Atlético Paranaense, o lateral jogou até os 42 anos de idade, outro verdadeiro recorde para jogadores de futebol. Uma jogada que sempre fazia era a forte cobrança do arremesso lateral, jogando a bola sempre dentro da área adversária.
MORTE
 Faleceu em Uberaba, Minas Gerais, aos 84 anos de idade, decorrente de parada cardio-respiratória decorrente de pneumonia grave.

Fonte: pt.wikipedia.org, Globoesporte
Formatação: Helio Rubiales

8 de jul. de 2013

Revolução Constitucionalista de 1932 - São Paulo


A Revolução Constitucionalista de 1932, Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, Brasil, entre os meses de julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo a derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil.
Foi uma resposta paulista à Revolução de 1930, a qual acabou com a autonomia de que os estados gozavam durante a vigência da Constituição de 1891. A Revolução de 1930 impediu a posse do governador de São Paulo (na época se dizia "presidente") Júlio Prestes na presidência da República e derrubou do poder o presidente da república Washington Luís, que fora governador de São Paulo de 1920 a 1924, colocando fim à República Velha.
Atualmente, o dia 9 de julho, que marca o início da Revolução de 1932, é a data cívica mais importante do estado de São Paulo e feriado estadual. Os paulistas consideram a Revolução de 1932 como sendo o maior movimento cívico de sua história.
Foi a primeira grande revolta contra o governo de Getúlio Vargas e o último grande conflito armado ocorrido no Brasil.
No total, foram 87 dias de combates, (de 9 de julho a 4 de outubro de 1932 - sendo o último dois dias depois da rendição paulista), com um saldo oficial de 934 mortos, embora estimativas, não oficiais, reportem até 2200 mortos, sendo que numerosas cidades do interior do estado de São Paulo sofreram danos devido aos combates.
São Paulo, depois da revolução de 32, voltou a ser governado por paulistas, e, dois anos depois, uma nova constituição foi promulgada, a Constituição de 1934.
Fonte: pt.wikipedia.com
Formatação e pesquisa: Helio Rubiales

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