As novas normasortográficas farão com que os portugueses, por exemplo, deixem de escrever "húmido" para escrever "úmido". Também desaparecem da língua escrita, em Portugal, o "c" e o "p" nas palavras onde ele não é pronunciado, como nas palavras "acção", "acto", "baptismo", "óptimo" e "Egipto".
Mas também os brasileiros terão que se acostumar com algumas mudanças que, a priori, parecem estranhas. As pároxítonas terminadas em "o" duplo, por exemplo, não terão mais acento circunflexo. Ao invés de "abençôo, "enjôo" ou "vôo". Terão que escrever "abençoo, enjoo e voo"
Também não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer, dar, ler" e seus decorrentes, ficando correta a grafia "creem, deem, leem e veem".
O trema desaparece completamente. Estará correto escrever "linguiça, sequência, frequência, e quinquênio".
O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação do "k, w e y".
O acento deixará de ser usado para diferenciar "pára" (verbo) de "para" (preposição).
Outras duas mudanças: criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação como o acento agudo na primeira pessoa do plural do prtérito perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como: "louvámos" em oposição a "louvamos" e "amámos" em oposição a "amamos", além da eliminação do acento agudo nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia, " idéia", "heróica" e "jibóia".
Fonte: www.comunique-se.com.br
Postado por:
Helio Rubiales
27 de dez. de 2007
24 de dez. de 2007
NÃO DESTRUA A SUA ILUSÃO EM 2008
Não se deixe abater .
Você é um vencedor.
HELIO RUBIALES
17 de dez. de 2007
14 de dez. de 2007
15 de nov. de 2007
BOLINHAS DE GUDE
BOLINHAS DE VIDRO
Alguns povos primitivos faziam as bolinhas com pedra, argila, madeira ou osso de carneiro. Na Grécia, as crianças jogavam com castanhas e azeitonas e em Roma, com nozes e avelãs. Na ilha de Creta foram encontradas bolinhas feitas com pedras polidas de jade e ágata, datadas de 1450 a.C.
No Brasil é chamada de bola ou bolinha de gude por quase todo o território. Gude era o nome dado às pedrinhas redondas dos leitos dos rios. Em alguns estados e regi~]oes ela ganha nomes variados, como:
BALEBA - norte do Rio de Janeiro
BOLA DE BÚRICA - Paraná
BOLINHA DE VIIDRO - população luso-açoriana do litoral catarinense
CHIMBRE OU XIMBRA - Alagoas
PERECA - Minas Gerais
BULINHA - Belo Horizonte
BOLITA -Rio Grande do Sul
Autor: Helio Rubiales
Alguns povos primitivos faziam as bolinhas com pedra, argila, madeira ou osso de carneiro. Na Grécia, as crianças jogavam com castanhas e azeitonas e em Roma, com nozes e avelãs. Na ilha de Creta foram encontradas bolinhas feitas com pedras polidas de jade e ágata, datadas de 1450 a.C.
No Brasil é chamada de bola ou bolinha de gude por quase todo o território. Gude era o nome dado às pedrinhas redondas dos leitos dos rios. Em alguns estados e regi~]oes ela ganha nomes variados, como:
BALEBA - norte do Rio de Janeiro
BOLA DE BÚRICA - Paraná
BOLINHA DE VIIDRO - população luso-açoriana do litoral catarinense
CHIMBRE OU XIMBRA - Alagoas
PERECA - Minas Gerais
BULINHA - Belo Horizonte
BOLITA -Rio Grande do Sul
Autor: Helio Rubiales
2 de out. de 2007
PICASSO DISSE:
"Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela,
mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela
o próprio sol"
hrubiales
RELEMBRANDO OS NÚMEROS ROMANOS
É sempre bom recordar, ou no mínimo interessante revisar os algarismos romanos:
I.........................................1
II........................................2
III.......................................3
IV........................................4
V.........................................5
VI........................................6
VII.......................................7
VIII......................................8
IX........................................9
X.........................................10
XX........................................20
XXX......................................30
XL........................................40
L..........................................50
LX.........................................60
LXX.......................................70
LXXX.....................................80
XC.........................................90
C..........................................100
CC........................................200
CCC......................................300
CD........................................400
D..........................................500
DC........................................600
DCC......................................700
DCCC....................................800
CM........................................900
M.........................................1000
MM.......................................2000
Texto:
HRubiales
I.........................................1
II........................................2
III.......................................3
IV........................................4
V.........................................5
VI........................................6
VII.......................................7
VIII......................................8
IX........................................9
X.........................................10
XX........................................20
XXX......................................30
XL........................................40
L..........................................50
LX.........................................60
LXX.......................................70
LXXX.....................................80
XC.........................................90
C..........................................100
CC........................................200
CCC......................................300
CD........................................400
D..........................................500
DC........................................600
DCC......................................700
DCCC....................................800
CM........................................900
M.........................................1000
MM.......................................2000
Texto:
HRubiales
29 de set. de 2007
FAZER NAS COXAS
Apesar de ter uma certa conotação sexual (até pouco tempo, eu também pensava assim), a verdadeira origem dessa palavra vem da época da escravidão. Os escravos, nas olarias, usavam as prórpias coxas para moldar o barro par a fabricação de telhas. Como obviamente as medidas eram diferentes, as telhas saiam também em formatos desiguais.
Dessa forma, o telhado, "feito nas coxas", acabava torto.
Texto:
Helio Rubiales
Dessa forma, o telhado, "feito nas coxas", acabava torto.
Texto:
Helio Rubiales
A VIDA
A vida é o dia de hoje,
A vida é ai que mal soa,
A vida é sombra que foge,
A vida é nuvem que voa,
A vida é sonho tão leve.
Que se defaz como a neve,
E como o fumo se esvai;
A vida dura um momento,
Mias leve que o pensamento,
A vida leva-a o vento,
A vida é folha que cai!
A vida é flor na corrente,
A vida é sôpro suave.
A vida é estrêla cadente,
Voa mais leve que a ave;
Nuvem, que o vento nos ares,
Onda, que o vento nos mares,
Uma após outra, lançou,
A vida - pena caída
Da asa de ave ferida-
De vale em vale impelida,
A vida o vento a levou.
João de Deus Ramos (1830-1895)
escrito: HRubiales
A vida é ai que mal soa,
A vida é sombra que foge,
A vida é nuvem que voa,
A vida é sonho tão leve.
Que se defaz como a neve,
E como o fumo se esvai;
A vida dura um momento,
Mias leve que o pensamento,
A vida leva-a o vento,
A vida é folha que cai!
A vida é flor na corrente,
A vida é sôpro suave.
A vida é estrêla cadente,
Voa mais leve que a ave;
Nuvem, que o vento nos ares,
Onda, que o vento nos mares,
Uma após outra, lançou,
A vida - pena caída
Da asa de ave ferida-
De vale em vale impelida,
A vida o vento a levou.
João de Deus Ramos (1830-1895)
escrito: HRubiales
O CONSOLO DE SÓLON
Querendo Solón, filósofo ateniense, consolar a um amigo seu, oprimido de veemente tristeza, o levou a uma tôrre eminente donde se descortinava tôda a cidade, e lhe disse:
"Considerai, amigo, quantos prantos, lutos, aflições, desgraças e trabalhos estiveram já e atualmente estão debaixo destes telhados, e estarão sucessivamente pelos tempos vindouros, sem haver dia vago em que a morte ou infortúnio, não andem visitando já esta, já aquela casa. Pelo que, não sendo só vós quem padece, acomodaivos à condição dos outros mortais".
"Considerai, amigo, quantos prantos, lutos, aflições, desgraças e trabalhos estiveram já e atualmente estão debaixo destes telhados, e estarão sucessivamente pelos tempos vindouros, sem haver dia vago em que a morte ou infortúnio, não andem visitando já esta, já aquela casa. Pelo que, não sendo só vós quem padece, acomodaivos à condição dos outros mortais".
Texto escrito:
Helio Rubiales
Helio Rubiales
REFLEXÕES SOBRE A MORTE - IV
Como é feliz e prudente aquele
que precisa ser em vida como
deseja que o ache a morte.
Em perfeito desprezo do mundo,
o ardente da virtude, o amor à disciplina,
o respeito à penitência e a obbdiência,
o sentimento ao próximo, a renúncia de si mesmo
e a paciência em sofrer qualquer adversidade da vida.
Tempo virá que desejaras,
um dia, uma hora sequer, para a tua emenda e
arrependimento, e não sei se a alcançaras.
Você tem o livre arbítrio.
Texto escrito:
Helio Rubiales
que precisa ser em vida como
deseja que o ache a morte.
Em perfeito desprezo do mundo,
o ardente da virtude, o amor à disciplina,
o respeito à penitência e a obbdiência,
o sentimento ao próximo, a renúncia de si mesmo
e a paciência em sofrer qualquer adversidade da vida.
Tempo virá que desejaras,
um dia, uma hora sequer, para a tua emenda e
arrependimento, e não sei se a alcançaras.
Você tem o livre arbítrio.
Texto escrito:
Helio Rubiales
25 de set. de 2007
ALGUMAS ANOREXIAS HISTÓRICAS
No século VIII, a santa portuguesa Vilgefortis parou de comer porque não queria casar. (Era comum as meninas ficarem sem comer para evitar casamentos arranjados). Conforme a doença foi ficando mais grave, as unhas quebraram, o cabelo caiu e uma penugem foi crescendo no rosto e no corpo da menina, tanto que ela ficou conhecida como a "santa barbada". Morreu crucificada pelo pai e, embora nunca tenha sido canonizada é invocada para desfazer casamentos indesejáveis.
No século XIV, Santa Catarina de Sena, aos 7 anos, na Itália, resolveu dedicar a existência a virgindade e o apetite à Virgem Maria. E parou de comer.
texto:
HRubiales
No século XIV, Santa Catarina de Sena, aos 7 anos, na Itália, resolveu dedicar a existência a virgindade e o apetite à Virgem Maria. E parou de comer.
texto:
HRubiales
24 de set. de 2007
ABANDONO
ABANDONO
desanimado, entrego-me sem sorte,
Só com uma leve esperança da vida.
Da-me força de seguir o rumo
Para encontrar a sorte.
O êfemero prazer,
Floresce e morre
Floresce e morre
Destroi cada ilusão que nasce;
Só pensamentos idos e vividos
Tormentos do passado.
Te vi partir
Te vi chorar
Me deixei abandonar
Por isso terei de sofrer
Calado e sozinho
como o cantar de um passarinho,
Que depois de ter ido ao leo
Perdeu o seu ninho.
Autor: Helio Rubiales
REFLEXÕES SOBRE A MORTE - III
REFLEXÕES SOBRE A MORTE -III
Pela manhã, pensa que não chegarás à noite
e à noite não te prometas o dia seguinte.
Por isso, por mais duro que seja,
esteja sempre preparado e viva de tal modo
que não te encontre a morte desprevenido.
Quando vier aquela hora derradeira,
começarás a julgar de modo diferente
toda a sua vida passada
e sentiras muito por ter sido tão negligente e remisso.
Se você não se cuidar no presente,
quem te cuidará no futuro?
Melhor é providenciar agora e fazer algo de bem,
do que esperar pelo socorro dos outros.
É muito fácil praticar o bem enquanto estás são;
mas quando enfermo e abatido,
não sei o que poderás fazer.
Cuida-te...
Frei Tomás de Kempis (1380-14710
adaptação:Helio rubiales
20 de set. de 2007
REFLEXÕES SOBRE A MORTE - II
REFLEXÕES SOBRE A MORTE - II
Que proveito teremos vivermos por muito tempo,
quando tão pouco nos emendamos?
Você já pensou nisso?
Nem sempre nos emendamos com a longa vida,
senão que aumenta, muitas vezes, a culpa.
Que bom seria, um dia sequer,
vivermos bem e sem culpa.
Muitos contam os anos decorridos desde a sua emenda;
porém, talvez é pouco o fruto da emenda.
Se há tanto em temer a morte,
talvez seja ainda mais perigoso viver muito.
Como é bem-aventurado aquele que medita
sempre sobre a hora da morte e
para ela se dispõe cada dia.
Escrito por:Helio Rubiales
TEUS SEGREDOS
TEUS SEGREDOS
Aprendi a conhecer os teus segredosDesde que a soube amar
Alma gemea da minha,
Ingenua, pura e bela.
Mostrou-me o bem
Que bem pouco dura
Restou o mal
Que para sempre perdura.
Que posso desdenhar de ti
Envolvido nesta paixão
Que me emche de prazer
E ao msmo tempo de dor.
Senti-me um adolescente
Acostumei-me com os teus segredos
Que da tua alma me deste
Que posso mais desdenhar de ti
A não ser partir
Com a morte que há de porvir.
Autor:Helio Rubiales
REFLEXÕES SOBRE A MORTE - I
REFLEXÕES SOBRE A MORTE - I
Muito depressa chegará teu fim neste mundo;
vê, portanto como te preparas.
Hoje poderá estar vivo o homem e amanhã já não existe.
Ó cegueira e dureza do ser humano, que só cuida do presente,
sem olhar para o futiro!
Desse modo te deves prender em todas as tuas obras e pensamentos,
como se fosse já a hora da morte.
Sem dúvidas, se tivesses boa consequência não temerias tanto a morte.
Não seria melhor evitar o pecado que fugir da morte?
Se não estás preparada hoje,
como estarás amanhã.
Pense, reflita, você ainda tem muito tempo.
O dia de amanhã é incerto, pois a morte é uma consequência lógica da vida.
vê, portanto como te preparas.
Hoje poderá estar vivo o homem e amanhã já não existe.
Ó cegueira e dureza do ser humano, que só cuida do presente,
sem olhar para o futiro!
Desse modo te deves prender em todas as tuas obras e pensamentos,
como se fosse já a hora da morte.
Sem dúvidas, se tivesses boa consequência não temerias tanto a morte.
Não seria melhor evitar o pecado que fugir da morte?
Se não estás preparada hoje,
como estarás amanhã.
Pense, reflita, você ainda tem muito tempo.
O dia de amanhã é incerto, pois a morte é uma consequência lógica da vida.
Texto:Helio Rubiales
VAIDADES
¨Vaidade das vaidades, tudo é vaidade" (Ecl.1,2)
A suprema sabedoria consiste em entender a Deus pelo desprezo do mundo.Vaidade é, pois, amontoar riquezas perecíveis e nelas pôr a sua confiança.
Vaidade, é também ambicionar honras e dsejar posição de destaque:
Vaidade, seguir os apetites da carne e desejar aquilo pelo que, depois, serão severamente castigado.
Vaidade, desejar longa vida e não cuidar que seja boa.
Vaidade, preocupar-se só com a vida presente e não prever o que há de vir depois.
Vaidade é amar o que tão depressa passa e não demandar pressuroso a felicidae que sempre dura.
Texto adptado: Helio Rubiales
16 de set. de 2007
VIDA
Vida,
Sonho feito de incerteza,
Que dura apenas um momento.
Tão leve como um pensamento
Num sonho efêmero.
Vejo,
Através do tempo pasado,
Em cada coisa um defeito,
Em cada ato desfeito,
Para os meus olhos
Pródigo de impureza e imperfeição
Sofro,
Sem protesto e sem rancor,
Passo as noites insone
Pensando no tempo perdido
Que passado, jamais voltará.
Helio Rubiales
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