7 de mai. de 2009

QUE TAL IR PARA A BALADA COM A SUA MÃE?



Os interesses comuns falam mais alto do que a diferença de idade
As diferenças estão cada vez mais sutis. Nas reuniões da escola, mães misturam-se às filhas adolescentes e, na falta do uniforme, fica difícil reconhecer quem assina o boletim. Nas baladas, a confusão também é comum: as mais modernas acompanham as filhas e não se incomodam em chegar de madrugada em casa, depois de passar a noite ouvindo tecno e outros estilos que fazem o gosto adolescente.

"A falta de segurança assusta bastante a gente. Sempre fomos muito amigas e, como minha filha não se incomoda, a gente sai bastante juntas , afirma Marilene Tisuano, mãe de Marcela, 20 anos. Lado a lado, as duas parecem amigas e a diferença de idade mal chama a atenção, principalmente com a ajuda da maquiagem. "Mas nós temos um acordo: ela não me chama de filha e eu esqueço a palavra mãe enquanto a gente estiver na balada", diz Marcela. A tática, diz a jovem, é para não espantar os gatinhos. "Já pensou se o cara descobre que a sogra está do lado? Vai sair correndo , afirma.

Neste dia das mães, em muitas casas, o presente está justamente na comemoração muito mais criativa do que o tradicional almoço na churrascaria ou na cantina. Os programas são inusitados e, nem sempre, pedem uma volta pela cidade. A seguir, você confere algumas sugestões de mães e filhas que, além da filiação genética, optaram por uma relação de amizade, companheirismo e muita confiança.

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