(Foto: Reuters)
Autoridades de Moscou voltaram a insistir que detêm restos do crânio do líder nazista Adolf Hitler. O fragmento de 10 centímetros possui um furo de bala e consiste na única evidência documental do suicídio do líder nazista, hoje a versão mais aceita. Mas sua autenticidade foi questionada por um estudo americano - que concluiu que o crânio é, na verdade, feminino.
O pedaço de osso perfurado já havia levantado polêmica em 1993, quando sua existência foi anunciada pela Rússia. Ele chegou a ser exposto publicamente no ano 2000, em Moscou, embora nunca tenha sido submetido a exames de DNA.
Em reportagem do jornal Daily Mail, Vassili Khristoforov, chefe do Serviço Federal de Segurança (SFS) da Rússia (antiga KGB), reafirma que o material é genuíno. "Os arquivos da SFS detém o maxilar de Hitler e os arquivos estatais um fragmento do crânio de Hitler", reiterou Khristoforov. "Com a exceção desses fragmentos, adquiridos em 5 de maio de 1945, não há nenhuma outra parte do corpo de Hitler".
Em setembro, análises de DNA feitas por pesquisadores da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, apontaram que o fragmento pertencia a uma mulher na faixa dos 20 a 40 anos - Hitler, por sua vez, teria 56 anos na data de sua morte. Khristoforov, no entanto, salientou que a equipe não testou o maxilar e que, juntos, os ossos são peças "únicas
Fonte: Revista Veja
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