Pesquisadores da Universidade de Washington criaram um sistema, batizado também como Hubble, mas cuja missão é detectar buracos negros na internet e informar de sua existência aos internautas.
Estes buracos negros funcionam mais ou menos como os do espaço: tragam informação de forma aleatória e sem explicação conhecida.
Os pesquisadores tentam investigar o que cria estes buracos, que impedem o acesso a certas páginas web ou fazem informações desaparecer.
Por enquanto, os pesquisadores do Hubble oferecem informação em sua página sobre os endereços com problemas, a porcentagem dos problemas solucionados e aqueles outros que não puderam ser resolvidos.
Existem outros buracos negros no mundo, 15 no total, que correspondem a outros tantos países onde a informação é cerceada, censurada ou suprimida. Países que não existem no mundo global, segundo a organização internacional Repórteres Sem Fronteiras.
Estes buracos negros funcionam mais ou menos como os do espaço: tragam informação de forma aleatória e sem explicação conhecida.
Os pesquisadores tentam investigar o que cria estes buracos, que impedem o acesso a certas páginas web ou fazem informações desaparecer.
Por enquanto, os pesquisadores do Hubble oferecem informação em sua página sobre os endereços com problemas, a porcentagem dos problemas solucionados e aqueles outros que não puderam ser resolvidos.
Existem outros buracos negros no mundo, 15 no total, que correspondem a outros tantos países onde a informação é cerceada, censurada ou suprimida. Países que não existem no mundo global, segundo a organização internacional Repórteres Sem Fronteiras.
Por María Luisa Rubio/EFE
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