ORATÓRIO DE ANCHIETA
São chamadas relíquias de Anchieta, parte de um fêmur e um baú com ossos e um manto largamente utilizado por ele em suas incessantes jornadas catequéticas. Com a posse dessas relíquias, o fêmur e o manto, foi criado o “ Oratório de Anchieta”, anexo ao Pateo do Collegio , ficando exposto à visitação pública. Ainda nesse local encontra-se uma cópia da certidão de batismo de Anchieta e uma imagem de Nossa Senhora da Candelária, padroeira das Ilhas Canárias, local de seu nascimento.
FÊMUR
Em 1609, doze anos após a morte de Anchieta, seus restos mortais foram exumados da Igreja de Santiago, em Vitória do Espírito Santo e transladados para a Catedral de Salvador na Bahia. Por ordem do Superior Geral da Companhia de Jesus, o fêmur foi transferido em 1610 para Roma onde permaneceu durante três séculos e meio. Após a instituição do "Dia de Anchieta", em 1965, a ser comemorado em todo o território nacional em 9 de junho, data do seu falecimento, foi providenciada a restituição da relíquia ao Brasil.
Certidão de batismo (esquerda) e fêmur (direita)
Detalhe do fêmur
MANTO
Em 1760, foi enviado para Portugal um baú de jacarandá contendo ossos humanos e um manto de tecido castanho claro que teriam sido do Beato José de Anchieta. Em 1964, o baú foi encontrado na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, fato amplamente divulgado e discutido na imprensa portuguesa da época. Solicitado a Portugal desde 1971, o Governo de São Paulo conseguiu finalmente o retorno do baú com os ossos e o manto no final da década de 80.
Manto
Fonte:
pt.wikipedia.org
itanhaemvisual.com.br
Formatação e pesquisa:HRubiales
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