Jovem de classe média do interior paulista, Marcela Tedeschi sempre gostou do mundo do glamour e da moda. Filha de um microempresário e de uma dona de casa, começou a trabalhar em 2002 como recepcionista de um jornal da cidade de Paulínia, a 126 km de São Paulo. Alta, magra e bonita, a jovem tinha o sonho de ser modelo. Convidada pelo dono do jornal, que organizava concursos de beleza, Marcela disputou naquele ano o título de miss Paulínia e terminou com o segundo lugar. Pouco tempo depois, tentou o miss Campinas, do qual saiu vitoriosa, com uma das 32 vagas para disputar o Miss São Paulo. Foi vice-campeã, mais uma vez.
Pouco tempo depois, conheceu Temer, na época com 61 anos, deputado federal e presidente do PMDB. Por causa da relação com o peemedebista, que já dura sete anos, Marcela deixou o sonho de ser modelo de lado. Desde então, sua marca tem sido a discrição. Registros da agora vice-primeira-dama só são feitos em eventos aos quais comparece acompanhando o marido.
O casal quer adquirir parte das imagens que existem de Marcela em sua época de miss. A assessoria de Temer tenta comprar em Paulínia 17 fotos dela. Em uma delas, a esposa de Temer aparece num maiô comportado, traje típico das misses.
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