DEZ MILHÕES DE MORTOS.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já advertiu que anualmente morrem cerca de dez milhões de pessoas em todo o mundo como conseqüência dos efeitos nocivos do tabaco, e que 70% dessas mortes ocorrem em países em vias de desenvolvimento, onde a legislação é habitualmente pouco restritiva ou nula com relação ao tema.
As perspectivas para o futuro também são pouco animadoras. A OMS calcula que o consumo de tabaco será responsável por 130 milhões de mortes até 2020. Independentemente de medidas de repressão para com os fumantes, a OMS recomenda limitar a publicidade relacionada com o tabaco, erradicar seu contrabando e, sobretudo, estabelecer leis para evitar que a fumaça dos cigarros cause problemas de saúde irreparáveis em fumantes passivos.
A fumaça do tabaco tem, segundo alguns especialistas, "poderes hipnóticos" entre adolescentes, como comprovou um estudo das Nações Unidas segundo o qual os estudantes do Ensino Médio de Chile, Uruguai e Colômbia são o que mais consomem tabaco e álcool na América Latina, com níveis que superam em alguns casos 38%.
A dramática realidade preocupa muito as autoridades da área da saúde porque é óbvio que esse hábito pode reduzir, e muito, a qualidade de vida desses jovens.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já advertiu que anualmente morrem cerca de dez milhões de pessoas em todo o mundo como conseqüência dos efeitos nocivos do tabaco, e que 70% dessas mortes ocorrem em países em vias de desenvolvimento, onde a legislação é habitualmente pouco restritiva ou nula com relação ao tema.
As perspectivas para o futuro também são pouco animadoras. A OMS calcula que o consumo de tabaco será responsável por 130 milhões de mortes até 2020. Independentemente de medidas de repressão para com os fumantes, a OMS recomenda limitar a publicidade relacionada com o tabaco, erradicar seu contrabando e, sobretudo, estabelecer leis para evitar que a fumaça dos cigarros cause problemas de saúde irreparáveis em fumantes passivos.
A fumaça do tabaco tem, segundo alguns especialistas, "poderes hipnóticos" entre adolescentes, como comprovou um estudo das Nações Unidas segundo o qual os estudantes do Ensino Médio de Chile, Uruguai e Colômbia são o que mais consomem tabaco e álcool na América Latina, com níveis que superam em alguns casos 38%.
A dramática realidade preocupa muito as autoridades da área da saúde porque é óbvio que esse hábito pode reduzir, e muito, a qualidade de vida desses jovens.
Helio Rubiales
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