28 de nov. de 2009

SUCESSO DA AUTOAJUDA AUMENTA

Sucesso da autoajuda só faz aumentar
A vida moderna partiu o continente humano em um arquipélago tão fragmentado que uma pessoa pode se sentir totalmente separada das demais. Vencer tal distância e se reunir aos outros, entretanto, é um dos nossos instintos básicos. E é a ele que atende um setor do mercado editorial que cresce a saltos largos: o da autoajuda, e em particular de uma autoajuda que se pode descrever como espiritual.
Não porque tenha necessariamente tonalidades religiosas (embora elas, às vezes, sejam nítidas), mas porque se dirige àquelas questões de alma que, desde que o tempo é tempo, atormentam os homens. Como a perda de uma pessoa querida, a rejeição ou o abandono, a dificuldade de conviver com os próprios defeitos e os alheios, o medo da velhice e da morte, conflitos com os pais e os filhos, a frustração com as aspirações que não se realizaram, a perplexidade diante do fim e a dúvida sobre o propósito da existência. Questões que, como séculos de filosofia já explicitaram, nem sempre têm solução clara - mas que são suportáveis quando se tem com quem dividir seu peso, e esmagadoras quando se está só.


Uma olhada na lista de mais vendidos de VEJA revela que os livros que os leitores entendem como fonte de inspiração para uma vida mais harmônica estão espalhados por todas as categorias - a ficção, como no caso de O Monge e o Executivo, a não-ficção, como Comer, Rezar, Amar, e a autoajuda propriamente dita, como em Você É Insubstituível. O gênero, de fato, é herdeiro de todas as formas de escrita conhecidas.

Sociedade - O que hoje torna o gênero específico um fenômeno é o seu ímpeto multiplicado: nunca tantos escreveram com o intuito de orientar, e nunca tantos leram em busca precisamente de orientação. As mudanças que conduziram a isso não são poucas nem sutis: na sua segunda metade, em particular, o século XX foi pródigo em abalos de natureza social que reconfiguraram o modo como vivemos. O campo, com suas relações próximas, foi trocado em massa pelas cidades, onde vigora o anonimato. As mulheres saíram de casa para o trabalho, e a instituição da "comadre" virtualmente desapareceu.

Desmanchou-se também a ligação quase compulsória que se tinha com a religião, e que dava ao padre, o pastor ou o rabino o posto de conselheiros de todas as horas. As famílias encolheram drasticamente, não só no número de filhos, mas na sua extensão. Em lugar daqueles ajuntamentos ruidosos, que reuniam dezenas de tios, primos, avós e agregados de parentesco vago, mas firme, tem-se agora pequenos núcleos – pai, mãe e um filho ou, vá lá, dois. E nem esses núcleos resistem como antes.

Essa é a lacuna da vida moderna que a autoajuda espiritual vem se propondo a preencher: esse sentido de desconexão que faz com que, em certas ocasiões, cada um de nós se sinta como uma ilha desgarrada do continente e sem meios de se reunir novamente a ele.

Sucesso - Nenhum homem ou mulher, de qualquer era, esteve livre de se sentir assim. A diferença é que, nas últimas décadas, essa angústia vem adquirindo proporção epidêmica. Considerado o embrião da auto-ajuda no país, o livro de conselhos e reflexões Minutos de Sabedoria, de Carlos Torres Pastorino, é há 49 anos um best-seller: já vendeu mais de 10 milhões de exemplares, e a cada ano movimenta algo como 300 000 novas cópias. Sua editora, a Vozes, acaba de relançar a obra com dez capas diferentes, na expectativa de aumentar as vendas em 50%. Se dez milhões de cópias é uma marca espantosa em qualquer mercado editorial, no brasileiro, em que as tiragens médias são de 3 000 exemplares, ela é ainda mais impressionante.

Muitos especialistas na ciência de ajudar as pessoas a compreender e superar seus problemas, contudo, são céticos quanto ao poder de transformação da autoajuda. "Esses livros são úteis quando tratam de temas como saúde e envelhecimento, porque trazem informações objetivas", diz a escritora e psicanalista Betty Milan. "Mas, quando lidam com problemas sentimentais, podem ser até nefastos. Nesses assuntos, a regra geral é a pior coisa que pode existir", afirma Betty, que há dois anos tira dúvidas sobre amor, sexo, casamento e família em sua coluna Consultório Sentimental, em VEJA.com - prática em que, por se atenderem a solicitações específicas, argumenta ela, é possível lidar com as subjetividades e singularidades de cada um.

Visão semelhante tem Lidia Aratangy. De acordo com a terapeuta, a sensação do leitor de que encontrou uma bóia nos conselhos de um guru pode aliviar seu desamparo e, assim, até ser positiva – o erro é interpretá-los como instruções práticas. "Quando o problema é com o marido, os livros ensinam a conversar com o seu, com o da vizinha, o da prima, como se todos fossem iguais. Na educação dos filhos, é a mesma coisa. Ou seja, as soluções sugeridas só vão funcionar em parte – ou simplesmente não vão funcionar", afirma.

Dê-se algum crédito, porém, ao leitor. Como observa Fábio Herz, da rede de livrarias Cultura, cada vez mais o interesse dos seus clientes migra dos meros manuais com que o gênero deslanchou para uma interpretação mais ampla do conceito de autoajuda – a mesma que se está exercitando nessa reportagem. E, nesse território, feito o rescaldo do que os autores têm a dizer, vê-se que impera a simplicidade: amar, aceitar, ter paciência, cultivar a alegria, desprender-se das miudezas do cotidiano, trabalhar por um mundo melhor para si e para os outros são os conselhos que estão no fundo de cada um dos novos best-sellers. Conselhos antigos e que, apesar de já terem sido oferecidos de graças muitas vezes antes, continuam valendo ouro.
Fonte: Revista Veja on-line

PEDOFILIA

26 de nov. de 2009

AHMADINEJAD CONFISCOU MEDALHA DE NOBEL DA PAZ


As autoridades do Irã confiscaram a medalha da vencedora do prêmio Nobel da Paz de 2003, Shirin Ebadi, segundo denunciou nesta quinta-feira o governo da Noruega. As autoridades norueguesas receberam a informação de que a medalha de Ebadi foi confiscada de uma caixa de segurança num banco no Irã, junto a outros objetos pessoais da vencedora, incluído um diploma que acompanha a medalha, disse a porta-voz da chancelaria norueguesa, Ragnhild Imerslund.
A porta-voz não revelou a fonte da informação, mas a qualificou de confiável. Ela disse também que as autoridades da Noruega estão em contato com Ebadi desde o incidente. O chanceler da Noruega, Jonas Gahr Stoere, qualificou o incidente de "assombroso" e disse que "foi a primeira vez que um prêmio Nobel da Paz foi confiscado por autoridades nacionais".
A chancelaria da Noruega convocou ontem o encarregado de negócios do Irã em Oslo para protestar contra o confisco, disse Imerslund. A chancelaria também manifestou "grave preocupação" pelo marido de Ebadi, o qual foi detido recentemente em Teerã e "golpeado severamente".
Ebadi, uma advogada especializada em direitos humanos, venceu o prêmio Nobel da Paz de 2003 "por seus esforços em favor da democracia e dos direitos humanos, especialmente dos direitos das mulheres e das crianças, no Irã e no mundo muçulmano em geral" segundo o comunicado do Comitê Norueguês do Nobel, que outorga o prêmio. Ebadi tem viajado ao exterior e criticado a brutal repressão que se seguiu à controversa reeleição do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.


(Com agências Estado e France-Presse)

Demi Moore acusada de usar Photoshop… de novo


POR REDAÇÃO ÉPOCA |

demi moore


Dezembro ainda nem chegou, mas capa da revista W do próximo mês, com a atriz Demi Moore exibindo seus 47 anos, continua bem comentada – bem aqui significando apenas a quantidade de comentários, não seu conteúdo.

Mesmo depois de colocar no Twitter a foto original que gerou a capa acima, como forma de garantir que não havia retoques digitais na imagem, a senhora Kutcher não foi esquecida. A acusação agora: sim, não há retoques – porque, na verdade, o corpo não é da atriz.

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A loirinha usando o mesmo vestido que Demi Moore é a modelo polonesa Anja Rubik, uma das tops da estação. Segundo as novas acusações, o rosto de Demi teria sido colada sobre o corpo de Anja (1,79 metros de altura, 88cm de quadril, 60cm cintura e 86cm de busto). A foto da modelo é de outubro, da Semana de Moda de Paris, desfile da grife francesa Balmain.

Mais um desastre do Photoshop? Será?


Renan Dissenha Fagundes

FORMULA INDY EM S.PAULO DEVE SER NA ZONA NORTE OU LESTE

A etapa brasileira da Fórmula Indy em 2010 em São Paulo no dia 14 de março será realizado em um circuito de rua, ou na zona norte ou na zona leste. O Sambódromo do Anhembi, o Aeroporto do Campo de Marte e um trecho perto da Avenida Radial Leste são os locais favoritos para receber a prova. A escolha da sede ainda está sendo estudada pelos organizadores e pela Prefeitura.
"São sete lugares na cidade que estão sendo estudados, com três grandes opções [sem especificar]. O certo é que queremos privilegiar as regiões norte e leste por sua boa localização [próximo a dois aeroportos e cercado por grandes avenidas] e que a prova em São Paulo será na rua. Não cogitamos usar nem pedir Interlagos", avisou Carlo Gancia, promotor da prova.
Gancia descartou fazer qualquer comparação entre as etapas brasileira da Fórmula 1 e da Indy. "A Fórmula 1 é tão excepcional, algo tão grande, e posso falar com a propriedade de quem foi dono de equipe lá, além de ter sido meu pai quem ajudou a trazê-los para cá. Não queremos interferir no trabalho deles e nosso acordo com a Prefeitura significa que queremos mostrar que São Paulo, uma cidade industrial, moderna, a que mais gera recursos com turismo, tem muita coisa boa."
O local da prova deverá ser anunciado até 15 de dezembro, quando as três partes envolvidas - os promotores, a Prefeitura de São Paulo e a Indycar - terão todos os relatórios de segurança e trânsito nas mãos. Tony Cotman, diretor de segurança da Fórmula Indy, está na capital paulista analisando as opções e volta aos Estados Unidos até terça-feira para entregá-las ao comando da categoria.
Fonte: Ag.Estado

CAUBY PEIXOTO: Interpreta Roberto Carlos


POR DANILO CASALETTI

capa_cauby_bxChega às lojas essa semana o álbum Cauby interpreta Roberto (Lua Music). Produzido por Thiago Marques, o disco traz 12 canções de autoria do “Rei” que ganharam a interpretação particular do “Professor”, alcunha de Cauby Peixoto.

Cauby é o primeiro intérprete masculino a gravar um álbum somente com canções de Roberto. Antes dele, apenas Maria Bethânia (1993), Nara Leão (1978) e Sônia Mello (1979) haviam sido autorizadas. [Ouça Sonia Mello cantando Detalhes]

Fã de Cauby, Roberto liberou as canções em apenas uma semana. A única ressalva foi a de que a música Você não sabe fosse substituída por Olha. Quase nada perto do excesso de zelo que o “Rei” tem com a sua obra.

Além de Olha, gravada apenas com a voz e o piano de Keco Brandão, Cauby optou por Proposta, De tanto amor,A volta, Sentado à beira do caminho, Os seus botões, Música suave, As flores do jardim da nossa casa, Não se esqueça de mim, Desabafo, À distância e O show já terminou.

Tudo bem. Alguns vão dizer que não haveria combinação mais brega que Cauby e Roberto. Será mesmo? Cauby foi um dos grandes nomes do rádio brasileiro e o mais lembrado até hoje. No passado, foi um verdadeiro popstar. Suas roupas eram rasgadas (embora fossem preparadas para isso), ele saía semanalmente em capas de revistas. Cantou nos Estados Unidos na década de 50 e foi comparado a Frank Sinatra.

Os grandes compositores brasileiros fizeram música especialmente para ele: Caetano Veloso (Cauby, Cauby!),Chico Buarque (Bastidores), Roberto e Erasmo (Brigas de Amor) e Tom Jobim (Oficina). Ou seja, Cauby é muito mais que a sua Conceição.

E outra. É admirável que Cauby, perto dos 80 anos, ainda produza e se sujeite às críticas.

Mesmo com seus floreios musicais, suas roupas extravagantes, suas perucas, suas jóias e repertório algumas vezes de gosto duvidoso, ele é uma das grandes vozes brasileiras. Todo mundo o conhece.

Aliás, o diretor Nelson Hoineff (de Alô, alô Terezinha) está produzindo um documentário sobre a brilhante (em todos os sentidos) trajetória de Cauby. Além disso, o cantor segue se apresentando semanalmente no Bar Brahma, em São Paulo.

O Blog Mente Aberta traz, com exclusividade, o trecho da canção Sentado à beira do caminho. Ouça sem preconceito!

YONE SANCHES: Blog desde Cuba


Varias semanas atrás, cuando Yoani Sánchez expuso ante algunos amigos su sueño de promover una academia blogger, muchos de nosotros supimos que, más que una idea, tal proyecto ya era “pan comido”. Con seguridad, cuando esta muchacha de frágil apariencia nos “desembarca” tales bombas de tiempo es porque la detonación está programada para dentro de pocos segundos. Sin embargo, no es casual ni improvisado este sueño: largos meses de Itinerario Blogger, durante los cuales ella misma nos transmitió mucho de sus conocimientos y de su larga experiencia en computación, fueron el antecedente directo de esta atrevida propuesta.

El empeño altruista y romántico de crear un espacio capaz de “dar alas a cubanos que quieren volar por Internet” –como ella gusta llamarlo- nos contagió de inmediato, haciéndonos sentir también a los allí presentes como parteros que en breve asistiríamos al nacimiento de una pequeña, pero maravillosa criatura: una academia sui géneris que tiene como requisito básico para profesores y estudiantes la vocación rotunda por la libertad de expresión e información y la decisión de ejercerla.

Justo el lunes 26 de octubre iniciaron las clases. Había alrededor de 30 personas allí, donde originalmente imaginamos 15. El grupo, un verdadero caleidoscopio tanto generacional como profesionalmente, mostraba rostros conocidos y rostros “nuevos”, todos esperanzados y optimistas en el afán de buscar y encontrar la aventura inédita de alcanzar el conocimiento indispensable para la libre expresión. Una corriente de empatía y respeto primó en este primer encuentro como un buen augurio de mejores tiempos por venir.

Para algunos de nosotros, meses atrás Yoani abrió el camino y nos comenzó a adiestrar en el uso de las alas virtuales. Ahora, los que gracias a eso tenemos nuestros propios espacios en la red, somos un grupo de inquietos idealistas de las más disímiles formaciones que estaremos alternando el “estrado” del profesor con el asiento del estudiante, según el caso, y poniendo lo máximo de nuestras mejores energías en impulsar la utopía posible de impartir y recibir conocimientos que muy pronto estarán al servicio de la libertad.

Ilustración: Yoani Sánchez
Fonte: http://www.desdecuba.com/sin_evasion/

25 de nov. de 2009

FÓRMULA INDY 2010 COMEÇA NAS RUAS DE SÃO PAULO


O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, anunciou nesta quarta-feira que a capital paulista irá receber a etapa brasileira da Fórmula Indy em 2010. Na volta da categoria ao Brasil, a prova acontecerá no dia 14 de março e abrirá o calendário da próxima temporada.
São Paulo não estava entre as candidatas a receber a etapa brasileira. Ribeirão Preto, Salvador e Rio negociavam há alguns meses com a direção da Fórmula Indy para ter o direito de organizar a prova.
"A vinda da Fórmula Indy confirma a vocação de São Paulo para grandes eventos mundiais. É um presente para a população, que poderá ver de perto grandes carros e pilotos. E também é uma importante oportunidade de negócios para a cidade", disse Kassab.
Além da Indy, São Paulo tem o GP do Brasil de Fórmula 1, que em 2010 deve acontecer no dia 14 de novembro. "A cidade se firma como capital do automobilismo na América Latina", afirmou Kassab.
Os detalhes da etapa da Fórmula Indy em São Paulo ainda não foram totalmente revelados, mas a prefeitura da capital paulista já adiantou que será uma corrida de rua.
Na última temporada da Fórmula Indy, cinco pilotos brasileiros estiveram na disputa: Hélio Castroneves, Tony Kanaan, Vitor Meira, Mário Moraes e Raphael Matos. E todos eles devem continuar no ano que vem.

Israel aprova congelamento dos assentamentos temporários



Os ministros do governo israelense aprovaram por esmagadora maioria um congelamento temporário de construção de assentamentos na Cisjordânia, em um esforço para reiniciar as conversações de paz com os palestinos.
O Gabinete de Segurança votou 11-2 a favor da medida que exige um congelamento de 10 meses sobre licenças de construção nova e para a construção de novos edifícios residenciais na Cisjordânia.
O Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse: "um passo muito grande em direção à paz" e espera que os palestinos saibam "aproveitar" a oportunidade de retomar as negociações durante o espaço de 10 meses.
"Espero que os palestinos e o mundo árabe trabalhe conosco para conseguir um novo começo ... para nossos filhos e os deles", disse ele.

MARA GABRILLI: Os melhores trextos na TPM (Livro)

Tetraplégica após um acidente de carro em 1994, não se deixou abater. Criou uma ONG em 1997, a Projeto Próximos Passos, ligada à qualidade de vida de deficientes físicos. Da Tpm até hoje, passaram-se oito anos, nos quais Mara teve muitas conquistas: foi a primeira secretária municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, de 2005 a 2007 e no mesmo ano a então suplente tornou-se vereadora na Câmara Municipal de São Paulo.

TPM:revistatpm.com.br

SAIBA COMO É TRADUZIDO UM LIVRO PARA O BRAILE

24 de nov. de 2009

AS RAÇAS BRASILEIRAS DE CÃES

O Brasil não inventou a música nem o futebol, mas em todo o mundo se ouve samba, baião e bossa nova - e sobre nossa versão do "nobre esporte bretão" nem preciso comentar. Do mesmo modo, a cinofilia como a conhecemos é outro nobre esporte bretão, criada no século 19 na Inglaterra.

Mas o Brasil já pode dizer que contribui com nada menos de sete raças de origem legitimamente brasileira: Fila Brasileiro, Terrier Brasileiro, Dogue Brasileiro, Ovelheiro Gaúcho, Buldogue Campeiro, Veadeiro Pampeano e Rastreador Brasileiro. No entanto, apenas três têm até agora reconhecimento internacional.

E o Fox Paulistinha, meu? Este é "apenas" outro nome comum para o Terrier Brasileiro.

Fila brasileiro

Com trocadilho e tudo, quem puxa a "fila" das raças caninas brazucas é este imponente, corajoso e fiel cão de guarda e boiadeiro, a mais famosa raça brasileira e a segunda a ser reconhecida oficialmente (em 1968, logo após o Rastreador Brasileiro) pela FCI (Federação Cinológica Internacional), com sede na Bélgica e que exige detalhes como ausência ou controle de problemas genéticos e quantidade mínima de exemplares homogêneos sem parentesco próximo.

Resultante do cruzamento de raças como mastifes, buldogues e bloodhounds trazidas pelos primeiros colonizadores e ocupantes portugueses e holandeses, o Fila sempre ajudou muito na travessia de florestas cerradas e virgens e na guarda e condução das propriedades e rebanhos, inclusive recuperando reses desgarradas. E ganhou até uma campanha de marketing informal nos anos 1980, quando apareceu por toda parte a pichação "Cão Fila Km 26" - referindo-se a um canil da Grande São Paulo (na Estrada do Alvarenga) especializado na raça.

O Fila chegou a ter fama exagerada de cão feroz e perigoso, comparável à que os pobres Pitbull e Rottweiller enfrentaram mais tarde. Mas hoje se sabe que o risco apresentado por um canino depende de sua criação; houve até um criador de Filas que demonstrou em pleno programa apresentado por Jô Soares que um Fila pode ser bastante manso, levando vários destes peludos que até ganharam afagos da plateia.

Ah, sim: afinal, por que o nome "Fila"? Nada a ver com aquelas 'amadas' aglomerações ordeiras. Vem do verbo "filar", derivado de "filhar" e que significa "agarrar com firmeza, segurar com os dentes"; a expressão "cão de filhar" já era comum no século 19. Pronto.

Terrier Brasileiro

Os cães Terriers são tão queridos quanto confundidos. Assim como já vi o cachorrinho da gravadora RCA ser descrito como sendo quatro tipos diferentes de Terrier, há dúvida também sobre a origem do Terrier Brasileiro, cujos ancestrais são Terriers não especificados (podem ter sido Foxes ou Jack Russells) que trabalhavam como caçadores de ratos em navios mercantes vindos da Europa, principalmente a Inglaterra, desde o século 19.

A hipótese do cruzamento que originou a raça ter incluído o Fox Terrier explica o fato de nosso Terrier Brasileiro ser chamado também de Fox Paulistinha. O fato é o padrão da raça se fixou em 1920 e ela foi a terceira a ser aceita pela rigorosa FCI, em 1996.

O Terrier Brasileiro continua se dando bem não só como guardião de mercadorias num país cada vez mais industrializado, mas também auxiliar na guarda e controle dos rebanhos nos campos - e seu temperamento ativo e baixa agressividade o fazem campeão na companhia de crianças e "dog shows". Mas, como quase todo artista, gosta de ser independente e precisa ser treinado com decisão. Saiba mais na página da Associação Brasileira do Terrier Brasileiro: http://www.terrierbrasil.com.br.

Rastreador Brasileiro

Está aí uma raça que merece um belo filme. Já o nome diz para que foi criada: auxiliar na caça de animais, especialmente porcos do mato e onças, detectando-lhes a presença, acuando-as para serem abatidas mais facilmente e inclusive alertando o dono ou o caçador com latidos - daí ser conhecido também como "urrador". Sua gênese é bem documentada. Foi criado pelo gaúcho Oswaldo Aranha Filho (sim, seu pai foi o famoso político), a partir de cruzamentos de raças como Foxhound Americano, Black And Tan Coonhound, Petit Bleu de Gascogne, Black And Tan Hound Inglês, Bluetick Hound Americano e até nosso Veadeiro Pampeano.

O Rastreador Brasileiro foi concebido nos anos 1950 e a aceitação da FCI até chegou rápido, em 1967. Mas, infelizmente, em 1973 todos os exemplares do canil de Aranha Filho - único a desenvolver e comercializar a raça - faleceram devido a uma epidemia de piriplasmose trazida por carrapatos e intoxicação por ter um funcionário do canil aplicado inseticida em excesso. De modo que o reconhecimento da FCI foi revogado e a raça teve de ser declarada extinta.

Ou não? Aranha Filho havia doado cerca de 40 filhotes machos a caçadores e fazendeiros para teste de desempenho durante o aprimoramento do perfil. De modo que hoje temos vários descendentes de Rastreador Brasileiro não só no Sul, tchê, mas até na Bahia e nas Alagoas - embora conhecidos por outros nomes como Cachorro Onceiro, Pantaneiro, Americano e até Urrador Brasileiro.

Muitos cinófilos têm esperanças de que o Rastreador Brasileiro volte a ser criado e reconhecido. Eu disse que a raça daria um belo filme? Acho que pelo menos dois... Mas já temos um bom começo, com página na Internet do Grupo de Apoio ao Resgate do Rastreador Brasileiro: http://rastreador.urrador.vilabol.uol.com.br.

Buldogue campeiro

Esse não brinca em serviço, capaz de arrastar porcos pelas orelhas e segurar um boi de meia tonelada pelo focinho. Mas, tal como seu antecessor Buldogue inglês, ele brinca muito bem na hora de conviver com crianças e famílias - e, ao contrário daquele, não perdeu a disposição para guarda e auxílio na caça e rastreamento.

O Buldogue Campeiro surgiu nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina no século 19, e se tornou muito popular. Mas nos anos 1970 quase foi extinto, devido a cruzamentos feitos de qualquer jeito por inexperiência ou ganância para vender "buldogues campeiros diferentes".

Coube ao gaúcho Ralf Schein Bender, fã desde criança do Buldogue Campeiro, a honra e a missão de literalmente salvar a raça, estabelecendo-se como criador dedicado à própria em 1978. "Os novos buldogues eram mestiços e não conservavam mais aquelas características marcantes da raça que eu estava justamente buscando. Foi triste constatar que num período relativamente curto de tempo os cruzamentos alteraram tais qualidades", lembra Ralf. Siga também a página oficial da raça, www.buldoguecampeiro.com.br.

Ovelheiro Gaúcho

Mas bah, tchê! No nome desta raça já se vê sua origem e função original, a qual ele ainda exerce com brilho, pastoreio de ovelhas e outros rebanhos. Esta raça surgiu do cruzamento não muito planejado de diversas raças usadas para cuidar de rebanhos, principalmente o Border Collie.

O temperamento do Ovelheiro Gaúcho parece ser criado sob medida para cuidar de ovelhas; agressividade e ataque não são seu ponto principal, mas ele se sai muito bem como cão de alarme.

Veadeiro Pampeano (ou Pampeiro)

Eis outra raça brasileira cujo nome não deixa dúvidas quanto ao local de nascimento e função original, embora seja conhecida também como Veadeiro Brasileiro - e suas raças matrizes sejam um pequeno mistério.

O Veadeiro Pampeano tem temperamento mais tranquilo que o de outras raças caçadoras, pois não costuma trabalhar sozinho e sim em duplas ou matilhas, convivendo bem com outros cães. Também é excelente cão de companhia.

Dogue Brasileiro

Além de seus grandes méritos como cão de guarda e estimação e a agilidade, apesar do grande porte (segundo muitos, superior a ilustres raças estrangeiras como o Rottweiller), esta raça é o sonho de todo pesquisador. Dela sabemos a data de surgimento, 1978, e o nome do "pai"Pedro Dantas.

Outra distinção do Dogue Brasileiro é ter sido a primeira raça canina brasílica nascida em ambiente urbano, longe das plantações e rebanhos de seus colegas peludos. O Dogue Brasileiro só passou por uma grande mudança: o nome, originalmente Bull Boxer, refletindo as raças que o originaram, o Boxer e o Bull Terrier.

A raça está cada vez mais próxima de ganhar o reconhecimento da exigente FCI, faltando apenas comprovar existência de oito linhagens homogêneas vindas de pelo menos dois machos e seis fêmeas, com cada uma destas linhagens sem pais, avós e bisavós em comum com as outras sete.

"Pretendemos satisfazer esse requisito em oito diferentes regiões geográficas, cada qual supervisionada por um clube", diz Pedro Dantas. Estas regiões são Campo Grande, Rio de Janeiro, Caxias do Sul (RS), Brasília, Florianópolis, Porto Alegre, Recife e Salvador. As três primeiras já contando com clubes dedicados à raça. Acompanhe: http://www.petbrazil.com.br/bicho/caes/221.htm.

Obviamente, cada uma destas raças caninas brasileiras merece espaço maior. Mas aqui estão elas todas juntas - e há outras de que ouvi falar, mas das quais me faltam detalhes conclusivos, como o Podengo Crioulo e um certo "Barbudinho". Fiquem de olho neste espaço - e por enquanto vamos curtir o começo de verão, que por sinal será o tema de nosso próximo encontro.

Por Ayrton Mugnaini Jr., especial para o Yahoo! Brasil

ASSESSOR DE LULA DIZ QUE POLÍTICA DE OBAMA DECEPCIONOU



O assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse nesta terça-feira que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decepcionou com sua política externa. O assessor criticou as posições assumidas por Obama quanto à crise em Honduras, ao debate sobre mudanças climáticas e à falta de atenção à América Latina.
"Há um certo sabor de decepção, que nós esperamos que se reverta", afirmou Garcia, depois de almoço oferecido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente da República Checa, Václav Klaus, no Palácio Itamaraty. Ainda segundo Garcia, "o presidente Obama está enfrentando uma situação interna difícil". Mas apesar disso, segundo ele, a relação com os Estados Unidos é boa e não sofre abalos, pois "a política externa brasileira não é de confronto".
Ele criticou o governo americano por legitimar a realização das eleições hondurenhas, no domingo, dia 29. “Achamos lamentável que se queira limpar um golpe do Estado num país que vivia em estado de sítio”, disse Garcia. “É uma postura equivocada dos Estados Unidos.” De acordo com Garcia, não há possibilidade de as eleições no domingo ocorrerem em clima de tranquilidade.

O governo brasileiro defende a restituição de Manuel Zelaya, abrigado na embaixada brasileira em Tegucigalpa há dois meses com um grupo de correligionários.
Fonte: Veja on-line

PARA SALVAR ONG, DEFICIENTES VIRAM MODELOS EM DESFILE

Deficientes mentais viram modelos e participam de desfile

Evento em celebração à diversidade também leva atletas e idosos para a passarela montada no centro histórico de Santos

 Divulgação
Primeira edição do desfile inclusivo aconteceu em 2008.

Um desfile de moda contra a “ditadura da beleza”. Essa é a ideia do projeto “E Aí, Beleza? Eu sou assim!”que acontece às 19h de terça-feira (24), no Typographia Brasil, em Santos. Para celebrar a diversidade, a ONG Tam Tam vai levar pessoas de todas as idades, cores e classes sociais - deficientes ou não - para as passarelas. Entre os modelos, estão alunos atendidos pela associação e atletas como o surfista Picuruta Salazar e o jogador Paulo Henrique Ganso, do Santos.

Segundo o educador Renato Di Renzo, um dos responsáveis pela iniciativa, a proposta é criar uma “passarela de todos” para expressar as diferenças e promover a diversidade. Para isso, o evento conta com a participação de jovens com síndrome de Down atendidos nos projetos da ONG, que precisa arrecadar fundos pois, de acordo com seus fundadores, corre o risco de fechar por falta de verba.

Com 20 anos de atuação na cidade de Santos, aAssociação Tam Tam atende gratuitamente cerca de 200 pessoas por mês. A entidade já ofereceu formação em arte, teatro, dança, reciclagem, literatura e dinâmica de grupo a mais de 25 mil pessoas, portadoras ou não de deficiências.

 Divulgação
Ideia do projeto é construir um novo olhar sob o homem e sua diversidade

Além de roupas fornecidas pelas lojas Uó do Borogodó e Benedita, o desfile inclusivo apresenta peças confeccionadas por pais de alunos e voluntários da Tam Tam. Os convites para o desfile custam R$ 40 e podem ser adquiridos pelos telefones (13) 9124-6493, (13) 9168-7449, (13) 8822-2298 e (13) 9749-1618. informações no site da Associação Projeto Tam Tam.

Projeto “E Aí, Beleza? Eu sou assim!”
Typographia Brasil: Rua XV de Novembro, 115, Centro Histórico, Santos. Terça (24), 19h. Ingressos: R$ 40.

São Paulo é a capital mais segura para os jovens, revela índice



Uma pesquisa divulgada hoje pelo Ministério da Justiça revela as cidades brasileiras onde os jovens estão mais expostos à violência. Ao todo, são 266 cidades no ranking, todas com mais de 100 mil habitantes. O ranking denominado “Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência” (IVJV) leva em consideração a taxa de homicídios na cidade, mortes por acidentes de trânsito, indicadores de pobreza e desigualdade.

Com a 27ª posição entre as capitais, a cidade de São Paulo foi considerada a capital mais segura para o jovem viver no Brasil. No ranking geral, entre as 266 cidades pesquisadas, São Paulo fica em 192º lugar entre as cidades mais vulneráveis. A cidade do Rio de Janeiro, por sua vez, ficou com a 8ª colocação entre as capitais mais perigosas e o 64º lugar entre todas cidades pesquisadas. A mais violenta entre as capitais é Maceió, em Alagoas. No ranking geral, a cidade mais perigosa para os jovens é Itabuna, no estado da Bahia e a mais segura é São Carlos, no interior paulista.

O índice dividiu as cidades em grupos de vulnerabilidade, são eles: Muito Alta, Alta, Média, Média-baixa e Baixa. Nenhuma das capitais apareceu no grupo com vulnerabilidade muita alta nem no grupo de baixa vulnerabilidade. Veja abaixo o ranking das capitais:

SPMETROPOLE.COM

DILMA ADMITE QUE O FILME DE LULA AJUDA NAS ELEIÇÕES DE 2010




(Foto: Agência Brasil)

A pré-candidata à presidência pelo PT, Dilma Rousseff, afirmou que o filme Lula, o Filho do Brasil, dirigido por Fábio Barreto, deve influenciar nas eleições de 2010. O longa, que estreia em janeiro (início do ano eleitoral), "deve comover a população que teve seus interesses atendidos por ele", disse a ministra-chefe da Casa Civil em entrevista à rádio CBN, de Florianópolis.

Embora não consiga prever o peso que o filme terá nas eleições presidenciais, a pré-candidata admite que a obra baseada na vida de Lula deve ganhar relevância no final do mandato. Sobre sua opinião pessoal, a ministra não polpou elogios: "Acho a história do presidente Lula fantástica. A história em si é comovente, é muito forte: um retirante do Nordeste vira operário, funda um partido e vira presidente da República".

Cinema - Dois atores interpretarão Lula no filme de Fábio Barreto: Guilherme Tortólio, na fase adolescente, e Rui Ricardo Diaz, na fase adulta. Estrelas globais também marcam presença na produção, como é o caso de Glória Pires, que viverá a Dona Lindu, mãe do presidente, Cléo Pires, que representará Maria de Lurdes da Silva, e Antônio Pitanga, que será o Senhor Cristóvão.

A obra chega aos cinemas de todo o Brasil no dia 1º de janeiro e teve um orçamento de 12 milhões de reais. É o filme mais caro já produzido no país, com patrocínio e apoio de um grupo de empresas que tem negócios ou interesse com o governo.

FHC CONCEDE ENTREVISTA HISTÓRICA




Em entrevista exclusiva concedida ao jornalista Augusto Nunes, colunista da revista Veja, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) revisa os aspectos mais importantes de seus dois mandatos (1995-2003) e da transição para o governo petista comandado por Luis Inácio Lula da Silva.

O político relembra como o Plano Real foi criado, fala sobre as privatizações, principalmente as das telecomunicações, sobre a lei de responsabilidade fiscal, sobre programas de saneamento de bancos e de financiamento da agricultura familiar, sobre o fortalecimento da Petrobras durante seu governo, sobre corrupção e outros assuntos.

FHC não perde a oportunidade de alfinetar o governo petista federal por ter dado continuidade a projetos iniciados em sua gestão. Também aproveita para reafirmar que o partido do presidente Lula "empacava" os projetos de lei do governo tucano na Câmara e no Senado quando era oposição, de acordo com seus interesses políticos. Exatamente como faz a oposição atual, o que gera queixas do presidente Lula. FHC também classifica como "retrocesso institucional" o fato de o governo atual ter deixado a Agência Nacional do Petróleo de lado na regulamentação da exploração do petróleo do pré-sal.

O ex-presidente também fala sobre a criação de projetos educacionais e de alfabetização e de programas como o Bolsa-escola, Auxílio-gás e Cartão-alimentação, que foram fundidos em 2003, já no governo Lula, para gerar o Bolsa-família. É uma pena, contudo, que o clima de camaradagem entre entrevistado e entrevistador não tenha aberto espaço para uma discussão mais aprofundada das críticas que os opositores de FHC fazem justamente em relação aos projetos de desenvolvimento social e combate à desigualdade (ou a falta deles, segundo esses críticos) durante seu governo.
Por Redação Yahoo! Brasil

CHINA EXECUTA DOIS ENVOLVIDOS NA ADULTERAÇÃO DO LEITE


A China executou um fazendeiro e um vendedor de leite nesta terça-feira, as duas únicas pessoas condenadas à morte em um esquema de adulteração de fórmula infantil com um produto químico industrial que deixou pelo menos seis crianças mortas e contaminou mais de 300.000.
A contaminação do leite em pó com melamina foi um dos piores da China, que nunca teve escândalos de segurança alimentar. O governo de Pequim está ansioso para provar que tem respondido de forma rápida e abrangente para eliminar o problema. Quando o escândalo veio à tona em setembro de 2008, houve acusações de que o governo impediu que a notícia fosse dada durante os Jogos Olímpicos de Pequim.
Os produtores de leite e os intermediários envolvidos no esquema fraudulento conspiraram para aumentar os lucros por diluição do leite e dos produtos antes de vendê-lo, enganando inspetores de Sanitários com o teor de proteína, substituído pela adição de melamina - usada na fabricação de plásticos e fertilizantes. A melamina, como proteínas, é rico em nitrogênio.
As autoridades brasileiras deveriam seguir o exemplo.

Os Beatles viraram pinguins





(Foto: AFP)
Esculturas de pinguins feitas em referência à pose dos Beatles no disco Abbey Road, de 1969, são exibidas em Liverpool, na Inglaterra


Os Beatles viraram penguins




(Foto: AFP)

Esculturas de pinguins feitas em referência à pose dos Beatles no disco Abbey Road, de 1969, são exibidas em Liverpool, na Inglaterra


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