Ahmadinejad defendeu o programa nuclear iraniano. Segundo ele, seu país têm condições de enriquecer o urânio a 20%, mas que aceita comprar de outros países para evitar a polêmica, desde que as condições do comprador sejam respeitadas.
Ele reclamou que seu país está sendo ameaçado de todos os jeitos, inclusive militarmente, e que espera que a postura do presidente Lula ajude os demais países do ocidente a mudar de posição.
Conselho de Segurança
Ahmadinejad também disse apoiar uma candidatura do Brasil a um posto permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, mesmo afirmando que espera uma reforma que leve o órgão a evitar que seus membros tenham poder de veto.
“Precisamos elaborar um novo plano, um novo modelo, para gerenciar o futuro do mundo. O Conselho de Segurança das Nações Unidas deve passar por mudanças fundamentais. O conselho fracassou nos últimos 60 anos. Falhou devidamente ao poder de veto, que está restrito a um monopólio de um número restrito de países”, disse o presidente iraniano.
"O BOM AMIGO"
Referindo-se a Lula como "bom amigo", o presidente do Irã manifestou gratidão ao presidente brasileiro pela acolhida e lembrou os desafios dos dois países em relação às mudanças em curso no mundo. "Brasil e Irã são dois países importantes e atuam em duas regiões bastante sensíveis do mundo. O mundo hoje enfrenta desafios de dimensões formidáveis. Tem havido um crescente ceticismo, falácias, e também vemos a continuidade de políticas por nações que desejam manter e continuar seu domínio no mundo", discursou o presidente iraniano.
Precisamos elaborar um novo plano, um novo modelo, para gerenciar o futuro do mundo. O Conselho de Segurança das Nações Unidas deve passar por mudanças fundamentais. O conselho fracassou nos últimos 60 anos. Falhou devidamente ao poder de veto, que está restrito a um monopólio de um número restrito de países
Ahmadinejad defendeu a parceria entre Brasil e Irã para construir um "mundo sem guerras". "Um mundo distante da hostilidade, um mundo onde não haj
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