Pacientes ficam 21 dias em spa cumprindo sessões terapêuticas.
Espécie de carpa se alimenta da pele lesionada
Garra rufa se alimenta da pele de portadores de psoríase em um spa em Kangal, na Turquia (Foto: Reuters/Umit Bektas/Sociedade de Saúde Turca)
Na foto ao lado, o peixe garra rufa, conhecido como “peixe médico” ou “doctor fish”, se alimenta da pele de portadores de psoríase em um spa em Kangal, na Turquia. A psoríase é uma doença inflamatória da pele.
Ela provoca descamação em várias partes do corpo - até nas unhas. A doença é genética e não contagiosa. Seu agravamento está relacionado a situações de estresse. Não tem cura, mas pode ser controlada.
Tradição turca, o tratamento é considerado efetivo contra a doença crônica. A água das fontes minerais também é considerada capaz de auxiliar no tratamento das lesões.
Kangal recebe portadores de psoríase, que ficam em spas durante 21 dias, mergulhando nas piscinas duas vezes por dia para sessões de 4 horas.
A Polícia Civil de São Paulo usou o termo "Garra Rufa” em setembro do ano passado para batizar uma operação. A ação prendeu uma quadrilha que usava atestados forjados para conseguir liminares obrigando o governo a fornecer medicamentos de alto custo a pacientes - e falsos pacientes - ligados a uma ONG.
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