FEITO CÃES E GATOS?
Muitos casais tentam manter um diálogo normal, mas a única coisa que conseguem é brigar e discutir continuamente. A seguir, dicas para que o casal descubra o que está travando a comunicação entre ambos, com possíveis soluções.
As brigas ocorrem sempre pelas mesmas razões ou começam cada vez mais por um motivo diferente? Um dos dois costuma adotar o papel de carrasco e o outro de vítima? As discussões enveredam pelo caminho do diálogo ou do bate-boca? Vocês se agridem por meio de gritos ou de longos e tensos silêncios?
Responder a estas questões com total sinceridade pode ser um saudável primeiro passo para começar a evitar o caminho do confronto e passar à esfera da comunicação.
O ideal, inclusive, seria que as respostas fossem escritas com lápis e papel por cada um e depois fossem contrastadas e analisadas em conjunto, como um interessante exercício prático destinado a treinar para a resolução de conflitos.
Também vale a pena verificar se a mesma pessoa é responsável por começar sempre as discussões violentas ou tensas, e qual é a parcela de responsabilidade do outro membro do casal nas brigas.
Para descobrir isso, é necessário fazer as seguintes perguntas:
Quem começa sempre as discussões?
Sua irritação cresce e diminui rapidamente ou se mantém por bastante tempo?
Quem costuma dar o primeiro passo para a reconciliação?
Vocês gostam dos conflitos e não sabem manter um relacionamento sem brigas?
Percebam que, no caso dos conflitos, assim como em muitas outras áreas da vida, o ideal é o meio termo: não se deve fugir deles, mas também não se deve falar sobre o assunto toda hora, revivendo-os e realimentando-os várias vezes.
Conte até dez, se conversar com o seu par é fundamental para que a relação funcione e avance, expressar as necessidades e o ponto de vista de cada um, sem brigar ou chegar a qualquer confronto, é uma das chaves para que a comunicação realmente aconteça.
Estas são algumas recomendações dos especialistas em comportamento social para aprender a resolver os conflitos por meio da negociação, em vez dos choques, e fugir da dinâmica de "cão e gato", que com o tempo conduz à derrota de ambos os adversários:
Se você tem uma personalidade impulsiva, respire fundo e pense por alguns segundos antes de revidar e reflita bem sobre o que vai dizer, antes de agredir verbalmente o seu par. Contar até dez e analisar a situação por alguns instantes podem ajudar a recuperar a calma.
Já se você tende a se retrair, se esforce para não ficar calado e absorver o problema em seu mundo interior, assumindo uma atitude submissa. Comece a falar, mesmo sem saber com certeza o que vai dizer e interrompa o monólogo do outro. Em breve, verá que estará manifestando suas opiniões e defendendo seus pontos de vista.
Quando o orgulho impede o casal de reconhecer alguns erros e de pedir desculpas, apelar para o senso de humor e à imaginação, rir do problema e retirar a carga dramática do conflito podem ser o melhor caminho para fazer as pazes.
Se cada um foi ao trabalho mau-humorado ou o coração apertado por uma briga a qual é preciso evitar a todo custo, pois tende a marcar presença durante todo o dia deve-se evitar que o reencontro se torne conflituoso. Um e-mail, uma mensagem de texto ou uma ligação convidando o outro para jantar fora ou para um programa romântico podem mudar o ânimo e fazer com que o péssimo começo do dia seja esquecido.
Destaques:
- No caso dos conflitos, assim como em muitas outras áreas da vida, o ideal é o meio termo: não se deve fugir deles, mas também não se deve falar sobre o assunto toda hora, revivendo-os e realimentando-os várias vezes.
- Se você tem uma personalidade impulsiva, respire fundo e pense por alguns segundos antes de revidar e reflita bem sobre o que vai dizer, antes de agredir verbalmente o seu par. Contar até dez e analisar a situação por alguns instantes podem ajudar a recuperar a calma.
- Quando o orgulho impede o casal de reconhecer alguns erros e de pedir desculpas, apelar para o senso de humor e à imaginação, rir do problema e retirar a carga dramática do conflito podem ser o melhor caminho para fazer as pazes.
Por María Jesús Ribas.
As brigas ocorrem sempre pelas mesmas razões ou começam cada vez mais por um motivo diferente? Um dos dois costuma adotar o papel de carrasco e o outro de vítima? As discussões enveredam pelo caminho do diálogo ou do bate-boca? Vocês se agridem por meio de gritos ou de longos e tensos silêncios?
Responder a estas questões com total sinceridade pode ser um saudável primeiro passo para começar a evitar o caminho do confronto e passar à esfera da comunicação.
O ideal, inclusive, seria que as respostas fossem escritas com lápis e papel por cada um e depois fossem contrastadas e analisadas em conjunto, como um interessante exercício prático destinado a treinar para a resolução de conflitos.
Também vale a pena verificar se a mesma pessoa é responsável por começar sempre as discussões violentas ou tensas, e qual é a parcela de responsabilidade do outro membro do casal nas brigas.
Para descobrir isso, é necessário fazer as seguintes perguntas:
Quem começa sempre as discussões?
Sua irritação cresce e diminui rapidamente ou se mantém por bastante tempo?
Quem costuma dar o primeiro passo para a reconciliação?
Vocês gostam dos conflitos e não sabem manter um relacionamento sem brigas?
Percebam que, no caso dos conflitos, assim como em muitas outras áreas da vida, o ideal é o meio termo: não se deve fugir deles, mas também não se deve falar sobre o assunto toda hora, revivendo-os e realimentando-os várias vezes.
Conte até dez, se conversar com o seu par é fundamental para que a relação funcione e avance, expressar as necessidades e o ponto de vista de cada um, sem brigar ou chegar a qualquer confronto, é uma das chaves para que a comunicação realmente aconteça.
Estas são algumas recomendações dos especialistas em comportamento social para aprender a resolver os conflitos por meio da negociação, em vez dos choques, e fugir da dinâmica de "cão e gato", que com o tempo conduz à derrota de ambos os adversários:
Se você tem uma personalidade impulsiva, respire fundo e pense por alguns segundos antes de revidar e reflita bem sobre o que vai dizer, antes de agredir verbalmente o seu par. Contar até dez e analisar a situação por alguns instantes podem ajudar a recuperar a calma.
Já se você tende a se retrair, se esforce para não ficar calado e absorver o problema em seu mundo interior, assumindo uma atitude submissa. Comece a falar, mesmo sem saber com certeza o que vai dizer e interrompa o monólogo do outro. Em breve, verá que estará manifestando suas opiniões e defendendo seus pontos de vista.
Quando o orgulho impede o casal de reconhecer alguns erros e de pedir desculpas, apelar para o senso de humor e à imaginação, rir do problema e retirar a carga dramática do conflito podem ser o melhor caminho para fazer as pazes.
Se cada um foi ao trabalho mau-humorado ou o coração apertado por uma briga a qual é preciso evitar a todo custo, pois tende a marcar presença durante todo o dia deve-se evitar que o reencontro se torne conflituoso. Um e-mail, uma mensagem de texto ou uma ligação convidando o outro para jantar fora ou para um programa romântico podem mudar o ânimo e fazer com que o péssimo começo do dia seja esquecido.
Destaques:
- No caso dos conflitos, assim como em muitas outras áreas da vida, o ideal é o meio termo: não se deve fugir deles, mas também não se deve falar sobre o assunto toda hora, revivendo-os e realimentando-os várias vezes.
- Se você tem uma personalidade impulsiva, respire fundo e pense por alguns segundos antes de revidar e reflita bem sobre o que vai dizer, antes de agredir verbalmente o seu par. Contar até dez e analisar a situação por alguns instantes podem ajudar a recuperar a calma.
- Quando o orgulho impede o casal de reconhecer alguns erros e de pedir desculpas, apelar para o senso de humor e à imaginação, rir do problema e retirar a carga dramática do conflito podem ser o melhor caminho para fazer as pazes.
Por María Jesús Ribas.
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