25 de mar. de 2008

BRIGAM COMO CÃES E GATOS


FEITO CÃES E GATOS?
Muitos casais tentam manter um diálogo normal, mas a única coisa que conseguem é brigar e discutir continuamente. A seguir, dicas para que o casal descubra o que está travando a comunicação entre ambos, com possíveis soluções.
As brigas ocorrem sempre pelas mesmas razões ou começam cada vez mais por um motivo diferente? Um dos dois costuma adotar o papel de carrasco e o outro de vítima? As discussões enveredam pelo caminho do diálogo ou do bate-boca? Vocês se agridem por meio de gritos ou de longos e tensos silêncios?
Responder a estas questões com total sinceridade pode ser um saudável primeiro passo para começar a evitar o caminho do confronto e passar à esfera da comunicação.
O ideal, inclusive, seria que as respostas fossem escritas com lápis e papel por cada um e depois fossem contrastadas e analisadas em conjunto, como um interessante exercício prático destinado a treinar para a resolução de conflitos.
Também vale a pena verificar se a mesma pessoa é responsável por começar sempre as discussões violentas ou tensas, e qual é a parcela de responsabilidade do outro membro do casal nas brigas.
Para descobrir isso, é necessário fazer as seguintes perguntas:
Quem começa sempre as discussões?
Sua irritação cresce e diminui rapidamente ou se mantém por bastante tempo?
Quem costuma dar o primeiro passo para a reconciliação?
Vocês gostam dos conflitos e não sabem manter um relacionamento sem brigas?
Percebam que, no caso dos conflitos, assim como em muitas outras áreas da vida, o ideal é o meio termo: não se deve fugir deles, mas também não se deve falar sobre o assunto toda hora, revivendo-os e realimentando-os várias vezes.
Conte até dez, se conversar com o seu par é fundamental para que a relação funcione e avance, expressar as necessidades e o ponto de vista de cada um, sem brigar ou chegar a qualquer confronto, é uma das chaves para que a comunicação realmente aconteça.
Estas são algumas recomendações dos especialistas em comportamento social para aprender a resolver os conflitos por meio da negociação, em vez dos choques, e fugir da dinâmica de "cão e gato", que com o tempo conduz à derrota de ambos os adversários:
Se você tem uma personalidade impulsiva, respire fundo e pense por alguns segundos antes de revidar e reflita bem sobre o que vai dizer, antes de agredir verbalmente o seu par. Contar até dez e analisar a situação por alguns instantes podem ajudar a recuperar a calma.
Já se você tende a se retrair, se esforce para não ficar calado e absorver o problema em seu mundo interior, assumindo uma atitude submissa. Comece a falar, mesmo sem saber com certeza o que vai dizer e interrompa o monólogo do outro. Em breve, verá que estará manifestando suas opiniões e defendendo seus pontos de vista.
Quando o orgulho impede o casal de reconhecer alguns erros e de pedir desculpas, apelar para o senso de humor e à imaginação, rir do problema e retirar a carga dramática do conflito podem ser o melhor caminho para fazer as pazes.
Se cada um foi ao trabalho mau-humorado ou o coração apertado por uma briga – a qual é preciso evitar a todo custo, pois tende a marcar presença durante todo o dia – deve-se evitar que o reencontro se torne conflituoso. Um e-mail, uma mensagem de texto ou uma ligação convidando o outro para jantar fora ou para um programa romântico podem mudar o ânimo e fazer com que o péssimo começo do dia seja esquecido.
Destaques:
- No caso dos conflitos, assim como em muitas outras áreas da vida, o ideal é o meio termo: não se deve fugir deles, mas também não se deve falar sobre o assunto toda hora, revivendo-os e realimentando-os várias vezes.
- Se você tem uma personalidade impulsiva, respire fundo e pense por alguns segundos antes de revidar e reflita bem sobre o que vai dizer, antes de agredir verbalmente o seu par. Contar até dez e analisar a situação por alguns instantes podem ajudar a recuperar a calma.
- Quando o orgulho impede o casal de reconhecer alguns erros e de pedir desculpas, apelar para o senso de humor e à imaginação, rir do problema e retirar a carga dramática do conflito podem ser o melhor caminho para fazer as pazes.
Por María Jesús Ribas.

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