SANTOS
O maior jardim de orla do mundo
Além de suas praias, centro histórico bem conservado e de sua fama de município de alta qualidade de vida, Santos tem outra característica de fazer inveja a muitas cidades litorâneas brasileiras: o maior jardim frontal de praia do mundo. Com 5.335 metros de extensão e 218.800 metros quadrados de área - equivalente a 155 Jardins Botânicos do Rio de Janeiro - o jardim de Santos ganhou uma citação no GuinnesBooks, o livro dos recordes, em 2001, depois de nove anos tentando entrar para a posteridade das grandezas.
Idealizado pelo engenheiro Saturnino de Brito, o jardim começou a ser projetado em 1914. Vivia-se uma época de especulação imobiliária e para conter a expansão desordenada dos edifícios, surgiu a idéia de sua construção. No entanto, apesar da importância, a obra só teve início em 1935, pelo trecho da Praia do Gonzaga, entre os canais 2 e 3. Quatro anos depois, o jardim Aristides Bastos Machado, nome do prefeito que começou a construção, foi entregue aos moradores - e até hoje é motivo de orgulho para a região.
Do José Menino à Ponta da Praia, longos gramados em conjunto com alamedas de palmeiras, conferem um padrão único ao espaço que também conta com 1300 canteiros e mais de 100 espécies de plantas. Destaque para os lírios amarelos (Hemerocalis flava) e brancos (Spathiphiphyllum sp), biris vermelhas (Canna indica), crisântemos brancos, amarelos e mesclados (Crysanthemum sp). Como o solo não é propício ao cultivo de grande variedade de flores, usam-se folhagens coloridas para contrastar com os matizes de verde. Dentre as árvores que garantem generosos pontos com sombra, os chapéus-de-sol (Terminalia catappa) predominam - são mais de 90%.
E como desde a década de 20 o jardim tem uma função urbanística, tudo lá é pensado com o objetivo de garantir que a orla da praia esteja florida o ano todo. Por isso mesmo, o plantio das espécies e a poda dos canteiros recebem atenção especial. As plantas mais resistentes, a exemplo do lírio, ficam próximas à faixa de areia enquanto as mais delicadas estão a poucos metros da avenida.
Além de suas praias, centro histórico bem conservado e de sua fama de município de alta qualidade de vida, Santos tem outra característica de fazer inveja a muitas cidades litorâneas brasileiras: o maior jardim frontal de praia do mundo. Com 5.335 metros de extensão e 218.800 metros quadrados de área - equivalente a 155 Jardins Botânicos do Rio de Janeiro - o jardim de Santos ganhou uma citação no GuinnesBooks, o livro dos recordes, em 2001, depois de nove anos tentando entrar para a posteridade das grandezas.
Idealizado pelo engenheiro Saturnino de Brito, o jardim começou a ser projetado em 1914. Vivia-se uma época de especulação imobiliária e para conter a expansão desordenada dos edifícios, surgiu a idéia de sua construção. No entanto, apesar da importância, a obra só teve início em 1935, pelo trecho da Praia do Gonzaga, entre os canais 2 e 3. Quatro anos depois, o jardim Aristides Bastos Machado, nome do prefeito que começou a construção, foi entregue aos moradores - e até hoje é motivo de orgulho para a região.
Do José Menino à Ponta da Praia, longos gramados em conjunto com alamedas de palmeiras, conferem um padrão único ao espaço que também conta com 1300 canteiros e mais de 100 espécies de plantas. Destaque para os lírios amarelos (Hemerocalis flava) e brancos (Spathiphiphyllum sp), biris vermelhas (Canna indica), crisântemos brancos, amarelos e mesclados (Crysanthemum sp). Como o solo não é propício ao cultivo de grande variedade de flores, usam-se folhagens coloridas para contrastar com os matizes de verde. Dentre as árvores que garantem generosos pontos com sombra, os chapéus-de-sol (Terminalia catappa) predominam - são mais de 90%.
E como desde a década de 20 o jardim tem uma função urbanística, tudo lá é pensado com o objetivo de garantir que a orla da praia esteja florida o ano todo. Por isso mesmo, o plantio das espécies e a poda dos canteiros recebem atenção especial. As plantas mais resistentes, a exemplo do lírio, ficam próximas à faixa de areia enquanto as mais delicadas estão a poucos metros da avenida.
Tadeu Nascimento/Raquel dos Santos
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