primeira foto
Face do sudário
MantoA PERIGRINAÇÃO DA RELÍQUIA
Num relicário existente na Capela dos Duques de Sabóia, na Catedral de Turim. encontra-se um tecido de linho medindo 4,36 m. de comprimento por 1,10o m. de largura, que apresenta vagamente grfavada a imagem de um homem de frente e de costas. Crê-se que é o lençol que envolveu o corpo de Cristo quando foi removido da cruz e levado ao túmulo, ficando então, a sua imagem impressa no tecido como se fosse uma chapa fotográfica. Crê-se que o "Sudário" permanceu escondido durante 3 séculos na época das primeiras perseguições aos cristãos. Mais tarde, a reliquia foi adquirida para o tesouro dos monarcas bizantinos de Constantinopla, onde pernaceu até a cidade cair, em 1204. Foi levada pelos cruzados para a Catedral de Bersabçon, na província francesa de Doubs, onde esteve prestes a sere destruída por um incêndio, em 1349. Finalmente, o "Sudário" foi oferecido aos duques de Sabóia em 1432. Depois de ter ficado levemente danificado por outro indêndio, desta vez no Palácio Ducal, foi removido para a Catedral de Turim, cidade na qual os duques tinham outra residência, onde se conserva desde 1578.
A PRIMEIRA FOTOGRAFIA DO SUDÁRIO
Em 1898, Secondo Pia, um fotógrafo de assuntos arqueológicos, tirou as primeiras fotográfias do sudário, descobrindo com assombro que nas suas chapas negativas estava impressa uma imagem real e mais nítida da figura gravada no tecido.
Num relicário existente na Capela dos Duques de Sabóia, na Catedral de Turim. encontra-se um tecido de linho medindo 4,36 m. de comprimento por 1,10o m. de largura, que apresenta vagamente grfavada a imagem de um homem de frente e de costas. Crê-se que é o lençol que envolveu o corpo de Cristo quando foi removido da cruz e levado ao túmulo, ficando então, a sua imagem impressa no tecido como se fosse uma chapa fotográfica. Crê-se que o "Sudário" permanceu escondido durante 3 séculos na época das primeiras perseguições aos cristãos. Mais tarde, a reliquia foi adquirida para o tesouro dos monarcas bizantinos de Constantinopla, onde pernaceu até a cidade cair, em 1204. Foi levada pelos cruzados para a Catedral de Bersabçon, na província francesa de Doubs, onde esteve prestes a sere destruída por um incêndio, em 1349. Finalmente, o "Sudário" foi oferecido aos duques de Sabóia em 1432. Depois de ter ficado levemente danificado por outro indêndio, desta vez no Palácio Ducal, foi removido para a Catedral de Turim, cidade na qual os duques tinham outra residência, onde se conserva desde 1578.
A PRIMEIRA FOTOGRAFIA DO SUDÁRIO
Em 1898, Secondo Pia, um fotógrafo de assuntos arqueológicos, tirou as primeiras fotográfias do sudário, descobrindo com assombro que nas suas chapas negativas estava impressa uma imagem real e mais nítida da figura gravada no tecido.
Texto pesquisado: HRubiales
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