HISTORIA DO NOVO TESTAMENTO
Vez ou outra aparece na midia alguma matéria a respeito dos Evangêlhos Apócrifos. Ultimamente apareceu o de Judas. Deixei um pouco de lado as esculturas e arte e escrevi esta crônica.
O Novo Testamento é praticamente a única fonte histórica sôbre os primórdios do Cristianismo. Até que ponto devemos confiar nos seus relatos? Vamos ver!
Os 27 livros que o compõem foram escritos por Apóstolos e Discípulos de Jesus, movidos pela fé e dirigido às pessoas de fé, mais para convencer os leitores da natureza divina de Jesus do que simplesmente contar de como êle viveu e o que pregava.
Essas obras começaram a ser escritas 15 anos após a morte de Jesus. Na época as comunidades cristãs aumentavam. Era preciso registrar para a posteridade os ensinamentos do Mestre. Surgiram então os Evangêlhos, escritos entre os séculos I e II das mais variadas formas.
Muitos manuscritos afirmavam que Jesus era o precursor do Gnosticismo. O que vem a ser isso: o movimento que defendia a salvação não apenas espiritual, mas também intelectual. Ai então, surgiu o problema.
Esse movimento crescente ameaçava a soberania dos primeiros papas (Essa história a gente já conhece). Em 180 o bispo Irineu de Lyon fez o tratado Contra a Heresia (mais ou menos parecido com o que ocorreu no nosso Congresso com as CPI).Obviamente condenando o gnosticismo e ressaltando a veracidade apenas dos quatros Evangêlhos atuais.
No século V, o papa Gelásio I, assinou um documento execrando 60 livros proibidos aos cristãos, conhecidos como Evangêlhos Apócrifos.
Como o Novo Testamento foi escrito em grego, e para evitar confusões e risco do papado perder o contrôle, o papa Damásio I convocou os serviços do monge Eusébios Sophroniu, futuro S.Jerônimo que fez a primeira tradução do Novo e do Velho Testamento para o latim,. batizado de vulgata, usado até hoje.
Deste modo, você acreditaria apenas nos 4 evangelhos como foi decretado por interesses papais?
Helio Rubiales
Vez ou outra aparece na midia alguma matéria a respeito dos Evangêlhos Apócrifos. Ultimamente apareceu o de Judas. Deixei um pouco de lado as esculturas e arte e escrevi esta crônica.
O Novo Testamento é praticamente a única fonte histórica sôbre os primórdios do Cristianismo. Até que ponto devemos confiar nos seus relatos? Vamos ver!
Os 27 livros que o compõem foram escritos por Apóstolos e Discípulos de Jesus, movidos pela fé e dirigido às pessoas de fé, mais para convencer os leitores da natureza divina de Jesus do que simplesmente contar de como êle viveu e o que pregava.
Essas obras começaram a ser escritas 15 anos após a morte de Jesus. Na época as comunidades cristãs aumentavam. Era preciso registrar para a posteridade os ensinamentos do Mestre. Surgiram então os Evangêlhos, escritos entre os séculos I e II das mais variadas formas.
Muitos manuscritos afirmavam que Jesus era o precursor do Gnosticismo. O que vem a ser isso: o movimento que defendia a salvação não apenas espiritual, mas também intelectual. Ai então, surgiu o problema.
Esse movimento crescente ameaçava a soberania dos primeiros papas (Essa história a gente já conhece). Em 180 o bispo Irineu de Lyon fez o tratado Contra a Heresia (mais ou menos parecido com o que ocorreu no nosso Congresso com as CPI).Obviamente condenando o gnosticismo e ressaltando a veracidade apenas dos quatros Evangêlhos atuais.
No século V, o papa Gelásio I, assinou um documento execrando 60 livros proibidos aos cristãos, conhecidos como Evangêlhos Apócrifos.
Como o Novo Testamento foi escrito em grego, e para evitar confusões e risco do papado perder o contrôle, o papa Damásio I convocou os serviços do monge Eusébios Sophroniu, futuro S.Jerônimo que fez a primeira tradução do Novo e do Velho Testamento para o latim,. batizado de vulgata, usado até hoje.
Deste modo, você acreditaria apenas nos 4 evangelhos como foi decretado por interesses papais?
Helio Rubiales
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