Dentes estressados
Todas as pessoas desejam um belo sorriso e preferem ter dentes naturais a tê-los postiços. Com a mesma convicção, diz-se que os dentes bonitos ou feios, resumem a personalidade de cada um, aquilo que distingue uma pessoa de outra.
Quem é alto, gordo e simpático pode ser visto como alto, gordo e sem um dente, se estiver lhe faltando algum. Vale dizer: a simpatia sendo prejudicada pela ausência do dente.
Os dentes são ainda o começo de momentos difíceis, como aquele em que alguém descobre que o seu interlocutor tem mau hálito. Mas os dentes são, sobretudo, em sua dimensão física, funcional e psicológica, o principal componente da saúde da boca, da qual depende uma parcela do bem-estar geral.
Cuidar dos dentes é uma necessidade tão primária quanto buscar o agasalho ou a comida. Se eles existem, ocupam um espaço na boca e cumprem uma função, o bom senso recomenda que sejam cuidados. A solução mais viável para se preservar os dentes íntegros e bem posicionados é a utilização dos métodos e meios ligados à higiene e aos exercícios adequados das funções do sistema estomatognático.
O estresse emocional
Às vezes a pessoa passa o fio dental, escova os dentes, faz bochechos com flúor e acha que livrou sua boca dos problemas. Nem sempre. Os dentistas estão cada dia mais convencidos de que as coisas que se passam na cabeça e no coração dos seus pacientes podem desencadear ou piorar o mau hálito, a gengivite, a afta, o bruxismo, a cárie e também o tártaro. Acredite. Situações estressantes, como: o vestibular, o divórcio, a morte de uma pessoa querida podem ser fatores tão decisivos quanto a falta de escovação.
O estresse de ordem emocional provoca reação capaz de perturbar a homeostase orgânica, que é a propriedade auto-reguladora do organismo e que permite manter o estado de equilíbrio do corpo.
Na hora da tensão, o volume da saliva diminui e os compostos de enxofre, por sua vez, aumentam, provocando o mau hálito. O estresse também pode provocar aftas, que são úlceras da boca, muitas vezes disparadas por fatores emocionais, isto porque a glândula hipófise desencadeia uma corrente de mudanças no organismo.
Ela excreta o hormônio ACTH que, por sua vez, estimula as glândulas supra-renais, que fabricam substâncias capazes de fragilizar os tecidos bucais e, ao mesmo tempo, aumenta a acidez da saliva. Este estrago pode ser ainda maior se faltar saliva, uma vez que esta é uma solução que limpa a boca e contém substâncias protetoras de mucosas e gengivas, além de remineralizar os dentes.
Situações de ansiedade, como exames, problemas familiares e, na outra ponta, até boas notícias, promoções no trabalho, por exemplo, liberam hormônios, como adrenalina, noradrenalina e acetilcolina, entre outros. Eles mudam perigosamente a quantidade e a qualidade da saliva. Não é preciso muito para mudar o equilíbrio da boca, órgão extremamente sensível que acompanha pari passu as emoções.
Todas as pessoas desejam um belo sorriso e preferem ter dentes naturais a tê-los postiços. Com a mesma convicção, diz-se que os dentes bonitos ou feios, resumem a personalidade de cada um, aquilo que distingue uma pessoa de outra.
Quem é alto, gordo e simpático pode ser visto como alto, gordo e sem um dente, se estiver lhe faltando algum. Vale dizer: a simpatia sendo prejudicada pela ausência do dente.
Os dentes são ainda o começo de momentos difíceis, como aquele em que alguém descobre que o seu interlocutor tem mau hálito. Mas os dentes são, sobretudo, em sua dimensão física, funcional e psicológica, o principal componente da saúde da boca, da qual depende uma parcela do bem-estar geral.
Cuidar dos dentes é uma necessidade tão primária quanto buscar o agasalho ou a comida. Se eles existem, ocupam um espaço na boca e cumprem uma função, o bom senso recomenda que sejam cuidados. A solução mais viável para se preservar os dentes íntegros e bem posicionados é a utilização dos métodos e meios ligados à higiene e aos exercícios adequados das funções do sistema estomatognático.
O estresse emocional
Às vezes a pessoa passa o fio dental, escova os dentes, faz bochechos com flúor e acha que livrou sua boca dos problemas. Nem sempre. Os dentistas estão cada dia mais convencidos de que as coisas que se passam na cabeça e no coração dos seus pacientes podem desencadear ou piorar o mau hálito, a gengivite, a afta, o bruxismo, a cárie e também o tártaro. Acredite. Situações estressantes, como: o vestibular, o divórcio, a morte de uma pessoa querida podem ser fatores tão decisivos quanto a falta de escovação.
O estresse de ordem emocional provoca reação capaz de perturbar a homeostase orgânica, que é a propriedade auto-reguladora do organismo e que permite manter o estado de equilíbrio do corpo.
Na hora da tensão, o volume da saliva diminui e os compostos de enxofre, por sua vez, aumentam, provocando o mau hálito. O estresse também pode provocar aftas, que são úlceras da boca, muitas vezes disparadas por fatores emocionais, isto porque a glândula hipófise desencadeia uma corrente de mudanças no organismo.
Ela excreta o hormônio ACTH que, por sua vez, estimula as glândulas supra-renais, que fabricam substâncias capazes de fragilizar os tecidos bucais e, ao mesmo tempo, aumenta a acidez da saliva. Este estrago pode ser ainda maior se faltar saliva, uma vez que esta é uma solução que limpa a boca e contém substâncias protetoras de mucosas e gengivas, além de remineralizar os dentes.
Situações de ansiedade, como exames, problemas familiares e, na outra ponta, até boas notícias, promoções no trabalho, por exemplo, liberam hormônios, como adrenalina, noradrenalina e acetilcolina, entre outros. Eles mudam perigosamente a quantidade e a qualidade da saliva. Não é preciso muito para mudar o equilíbrio da boca, órgão extremamente sensível que acompanha pari passu as emoções.
Postado por HRubiales
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