LITORAL DE SANTOS: EPICENTRO A 218 KM
Tremor no litoral de São Paulo atinge 5 estados
Um tremor de 5,2 graus na Escala Richter (que vai até 9), com epicentro no Oceano Atlântico, a 218 quilômetros de São Vicente e a 270 km de São Paulo, teve reflexos em 20 cidades paulistas e em pelo menos quatro outros Estados - Minas, Rio, Paraná e Santa Catarina. De acordo com o geólogo Cristiano Chimpliganond, do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), foi um terremoto de "magnitude considerável" que, se tivesse o epicentro no continente, poderia ter provocado danos graves. Ele lembrou que no dia 9 de dezembro, um tremor de magnitude menor (4,9 graus) provocou desabamento de casas e a morte de uma criança no norte de Minas. Não houve registro de pessoas feridas.
O terremoto começou às 21 horas e durou cerca de 5 segundos. O epicentro do tremor estava a 10 quilômetros de profundidade. Medições feitas no observatório sismológico de Brasília mostram que, nos últimos dez anos, mais de 5 mil abalos foram registrados no País, sendo 400 deles com magnitude igual ou superior a 3 graus na escala Richter. O maior terremoto que já aconteceu no Estado de São Paulo atingiu 5,1 graus na escala Richter em 27 de janeiro de 1922, na cidade de Mogi-Guaçu. O terremoto mais forte registrado no País atingiu 6,2 graus na escala Richter - o evento ocorreu em 1955 em Porto dos Gaúchos (MT).
O tremor foi registrado em um região incomum, onde não há falhas geológicas ou bordas de placas tectônicas que poderiam ter provocado o abalo. Segundo o geofísico Rafael Abreu, do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), nunca houve um terremoto registrado num raio de 500 quilômetros do epicentro - pelo menos desde 1973, quando o serviço americano começou a catalogar esse tipo de evento ao redor do mundo. "Quando vi o registro não acreditei", contou Abreu ao Estado, em entrevista por telefone do Centro Nacional de Informações sobre Terremotos do USGS, no Colorado. As informações são do O Estado de S. Paulo
Um tremor de 5,2 graus na Escala Richter (que vai até 9), com epicentro no Oceano Atlântico, a 218 quilômetros de São Vicente e a 270 km de São Paulo, teve reflexos em 20 cidades paulistas e em pelo menos quatro outros Estados - Minas, Rio, Paraná e Santa Catarina. De acordo com o geólogo Cristiano Chimpliganond, do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), foi um terremoto de "magnitude considerável" que, se tivesse o epicentro no continente, poderia ter provocado danos graves. Ele lembrou que no dia 9 de dezembro, um tremor de magnitude menor (4,9 graus) provocou desabamento de casas e a morte de uma criança no norte de Minas. Não houve registro de pessoas feridas.
O terremoto começou às 21 horas e durou cerca de 5 segundos. O epicentro do tremor estava a 10 quilômetros de profundidade. Medições feitas no observatório sismológico de Brasília mostram que, nos últimos dez anos, mais de 5 mil abalos foram registrados no País, sendo 400 deles com magnitude igual ou superior a 3 graus na escala Richter. O maior terremoto que já aconteceu no Estado de São Paulo atingiu 5,1 graus na escala Richter em 27 de janeiro de 1922, na cidade de Mogi-Guaçu. O terremoto mais forte registrado no País atingiu 6,2 graus na escala Richter - o evento ocorreu em 1955 em Porto dos Gaúchos (MT).
O tremor foi registrado em um região incomum, onde não há falhas geológicas ou bordas de placas tectônicas que poderiam ter provocado o abalo. Segundo o geofísico Rafael Abreu, do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), nunca houve um terremoto registrado num raio de 500 quilômetros do epicentro - pelo menos desde 1973, quando o serviço americano começou a catalogar esse tipo de evento ao redor do mundo. "Quando vi o registro não acreditei", contou Abreu ao Estado, em entrevista por telefone do Centro Nacional de Informações sobre Terremotos do USGS, no Colorado. As informações são do O Estado de S. Paulo
POSTADO POR HRUBIALES
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