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Astrofotógrafos americanos
Pesquisadores captam imagens de galáxias extintas há 5 bilhões de anos
Santa Cruz de Tenerife (Espanha), 4 abr (EFE).- Pesquisadores espanhóis e astrofotógrafos amadores dos Estados Unidos anunciaram hoje ter conseguido captar imagens dos restos de duas antigas galáxias anãs, que podem ter se extinguido há cerca de 5 bilhões de anos.
Na Espanha, as pesquisas foram realizadas pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), liderados pelo astrofísico David Martinez, ao tempo que nos Estados Unidos ocorreram no Observatório BlackBird, sob o comando do astrofotógrafo R. Jay Gabany.
Esta pesquisa parte da teoria cosmológica mais aceita na atualidade, segundo a qual as galáxias espirais, como a Via Láctea, se formaram a partir do aglutinamento de galáxias anãs que orbitavam a seu redor, em um processo que durou mais de 10 bilhões de anos.
Com os potentes telescópios atuais, os astrônomos buscam os restos dessas galáxias anãs, "enterradas" no fundo estelar, e tentam reconstruir este passado cósmico a partir dos fragmentos que encontram, segundo explicou Martinez.
O cientista ressaltou a importância dos astrônomos amadores, que dedicam muitas horas à tentativa de captar imagens destes restos galácticos.
A idéia dos colaboradores é seguir buscando imagens em todas as galáxias espirais próximas à Via Láctea. EFE asd/gs
Santa Cruz de Tenerife (Espanha), 4 abr (EFE).- Pesquisadores espanhóis e astrofotógrafos amadores dos Estados Unidos anunciaram hoje ter conseguido captar imagens dos restos de duas antigas galáxias anãs, que podem ter se extinguido há cerca de 5 bilhões de anos.
Na Espanha, as pesquisas foram realizadas pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), liderados pelo astrofísico David Martinez, ao tempo que nos Estados Unidos ocorreram no Observatório BlackBird, sob o comando do astrofotógrafo R. Jay Gabany.
Esta pesquisa parte da teoria cosmológica mais aceita na atualidade, segundo a qual as galáxias espirais, como a Via Láctea, se formaram a partir do aglutinamento de galáxias anãs que orbitavam a seu redor, em um processo que durou mais de 10 bilhões de anos.
Com os potentes telescópios atuais, os astrônomos buscam os restos dessas galáxias anãs, "enterradas" no fundo estelar, e tentam reconstruir este passado cósmico a partir dos fragmentos que encontram, segundo explicou Martinez.
O cientista ressaltou a importância dos astrônomos amadores, que dedicam muitas horas à tentativa de captar imagens destes restos galácticos.
A idéia dos colaboradores é seguir buscando imagens em todas as galáxias espirais próximas à Via Láctea. EFE asd/gs
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