16 de jan. de 2009

AS TRAGÉDIAS QUE ABALARAM O ESPORTE

Acidente da delegação do Brasil


O acidente com a delegação do Brasil-RS, no fim da noite desta quinta-feira, na BR 392, no qual três profissionais faleceram, não é o primeiro a atingir equipes no esporte. O LANCENET! relembra casos de tragédias que chocaram o Brasil e o mundo.

1949: Vôo do Torino

Em 4 de maio, sob forte nevoeiro, o avião que transportava a delegação do Torino de volta à Itália, após um amistoso contra o Benfica, em Portugal, se chocou contra uma das torres da basílica de Turim de Superga, a 600 metros de altura. Ninguém sobreviveu.

1958: Tragédia de Munique - Vôo do Manchester United

Cinquenta anos se passaram. Em fevereiro de 1958, a tragédia com o avião que transportava a delegação do Manchester United marcou a história do clube inglês. O voo trazia um grupo com média de idade de 24 anos e que conquistou o bicampeonato inglês (1955/56 e 1956/57) e da Copa dos Campeões (atual Liga dos Campeões).

Perto de Munique, a paisagem repleta de neve e com pouca visibilidade impediu duas tentativas de decolagem. Na terceira, o avião não teve força suficiente para passar sobre a cerca do perímetro do aeroporto. A asa esquerda e a cauda da nave bateram em uma casa abandonada. Sete jogadores morreram na hora. Duncan Edwards morreu 15 dias depois.

1993: Vôo da seleção de Zâmbia

No dia 28 de abril, um avião que levava a seleção da Zâmbia para uma partida das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1994 explodiu após decolar. Dezoito jogadores, três dirigentes da Associação de Futebol da Zâmbia (FAZ) e cinco militares morreram.

1997: Tragédia com a delegação de ginástica do Flamengo

A ginástica brasileira sofreu um baque. Após uma competição, o ônibus que levava a delegação do Flamengo de volta para o Rio de Janeiro bateu em um caminhão desgovernado na Via Dutra.

No total, seis pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas. A treinadora Georgette Vidor ficou paraplégica após o acidente. Úrsula Flores, irmã do jogador de futebol Roger, sofreu traumatismo craniano e foi forçada a encerrar a carreira. Daniele Hypólito também no ônibus, mas sofreu apenas escoriações leves.
Lancepress

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